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Estado de Minas

Economia mundial deve ter baixo crescimento por per�odo prolongado, prev� BC


postado em 28/06/2012 10:20

A economia global deve ter baixo crescimento “por um per�odo de tempo prolongado”, segundo an�lise do Banco Central (BC) divulgada hoje no Relat�rio de Infla��o. “Neste momento, permanecem limitados os riscos para a trajet�ria da infla��o e, at� agora, dada a fragilidade da economia global, a contribui��o do setor externo tem sido desinflacion�ria”, avalia o BC.

O Banco Central cita “o aprofundamento da crise europeia, a desacelera��o na China e os temores quanto � sustentabilidade da recupera��o da economia dos Estados Unidos da Am�rica”. Segundo o BC, no Brasil, “embora a recupera��o venha se materializando de forma bastante gradual”, a atividade tende a ter uma acelera��o nos pr�ximos trimestres.


O relat�rio acrescenta que os efeitos da crise econ�mica externa somados � modera��o da atividade econ�mica no Brasil foram maiores do que se antecipava. Segundo o BC, os efeitos da crise externa no pa�s s�o transmitidos pela piora na confian�a dos empres�rios, redu��o dos fluxos de com�rcio exterior e dos investimentos.

Por outro lado, o relat�rio destaca que a atividade econ�mica ser� favorecida pelas transfer�ncias de recursos p�blicos, pelo “vigor” do mercado de trabalho, com taxas de desemprego “historicamente baixas” e crescimento dos sal�rios. O BC tamb�m avalia que as redu��es da taxa b�sica de juros, a Selic, desde agosto do ano passado, ainda ir�o gerar efeitos de est�mulos � economia. “As a��es de pol�tica monet�ria levam certo tempo para afetar atividade [e a infla��o], e os impactos de uma sequ�ncia de a��es v�o se sobrepondo no tempo”, diz.

No relat�rio, o Banco Central refor�a que “mesmo considerando que a recupera��o da atividade vem ocorrendo mais lentamente do que se antecipava, o Copom [Comit� de Pol�tica Monet�ria] entende que, dados os efeitos cumulativos e defasados das a��es de pol�tica implementadas at� o momento, qualquer movimento de flexibiliza��o monet�ria adicional [redu��o da Selic] deve ser conduzido com parcim�nia”.


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