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Estado de Minas

Deputados pedem estudo para avaliar composi��o das sacolinhas distribu�das no com�rcio

Parlamentares tiveram acesso a estudo que revelou que a maioria das sacolinhas n�o s�o biodegrad�veis


postado em 03/07/2012 17:04 / atualizado em 03/07/2012 17:37

A obrigatoriedade e as implica��es do uso de sacos e sacolas ecol�gicas no com�rcio de Belo Horizonte foram discutidas pela Comiss�o de Defesa do Consumidor e do Contribuinte da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, na manh� desta ter�a-feira. Atendendo � solicita��o dos deputados que participaram da audi�ncia p�blica, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) dever� fazer um estudo t�cnico para verificar se as sacolas pl�sticas vendidas pelos supermercados de Belo Horizonte s�o biodegrad�veis ou oxibiodegrad�veis. De acordo com o presidente da comiss�o, o Deputado D�lio Malheiros (PV), estudos t�cnicos apresentados durante a audi�ncia comprovaram que as sacolas n�o atendem a proposta da Lei nº 9.529/2008, implantada h� um ano na capital, que proibiu a distribui��o de v�rios tipos de sacolinhas de pl�stico descart�veis no com�rcio em favor do meio ambiente.

O professor de qu�mica do Centro Universit�rio Newton Paiva, Luciano Faria, afirmou que, h� dois meses, a institui��o fez uma pesquisa que analisou 105 sacolas distribu�das no com�rcio de Belo Horizonte. Apenas 20% delas s�o constitu�das por material que pode ser compost�vel. De acordo com o professor, a maioria � feita de material que demora mais a degradar no meio ambiente.

Para o presidente da comiss�o, mesmo as sacolas que atendem as normas t�cnicas devem ser vetadas."Como n�o h� usinas de compostagem na capital, o meio ambiente � agredido da mesma forma". A alternativa seria usar apenas sacolas retorn�veis, j� que da forma como est� "n�o serve, por � caro e ruim". "Estamos estudando a proibi��o da venda das sacolas porque os supermercados j� ganharam muito dinheiro com isso e n�o tem benef�cio econ�mico para o consumir", avalia.

Autor do requerimento que corre na Assembleia, o deputado Alencar da Silveira Junior (PDT), defende a puni��o dos supermercados que lucraram com a implanta��o da lei. Ele explica que foi feito um estudo que revelou um lucro de aproximadamente R$ 8 milh�es e 157 milh�es de sacolas deixaram de circular no com�rcio de Belo Horizonte.


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