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Estado de Minas

D�lar � vista alinha-se � alta externa


postado em 06/07/2012 10:42

O d�lar no mercado � vista abriu em queda de 0,20%, a R$ 2,0230 no balc�o, mas em seguida alinhou-se � alta da moeda dos EUA no mercado futuro e no exterior. Desde 10h05, o pronto no balc�o est� na m�xima de R$ 2,0350, alta de 0,39%. Na BM&FBovespa, o contrato futuro para agosto de 2012 renovou m�ximas sequenciais, at� atingir R$ 2,0460 (+0,81%), reagindo ao resultado mais fraco que o esperado sobre cria��o de vagas nos EUA em junho. �s 10h23, o d�lar agosto/12 subia 0,67%, a R$ 2,0430.

O payroll nos EUA mostrou cria��o de 80 mil vagas no m�s passado, ante expectativas de +100 mil, enquanto a taxa de desemprego permaneceu em 8,2% como previsto. O payroll de maio foi revisado para +77 mil, de +69 mil anteriormente. Com isso, o mercado aguarda a rea��o do Fed no sentido de fazer ou n�o um nova interven��o para estimular a economia.


Logo ap�s o dado, o euro testou uma m�nima, em US$ 1,2318, diante da chance maior de uma interven��o do Federal Reserve. �s 10h24, o euro recuava a US$ 1,2327, ante US$ 1,2390 no fim da tarde de ontem. O d�lar tamb�m ampliou ganhos em rela��o a uma cesta de seis moedas fortes. Nesse hor�rio, estava em 83,052, de 82.805 ontem.

Aqui, o IPCA em junho ficou em 0,08%, ante 0,36% em maio - dentro das proje��es do mercado (0,05% a 0,19%), mas abaixo da mediana de 0,12%. As taxas futuras de juros caem, amparadas no IPCA de junho e no indicador do mercado de trabalho nos EUA. Os agentes locais avaliam que esses n�meros dar�o tranquilidade ao Banco Central brasileiro para prolongar o ciclo de relaxamento monet�rio para al�m do m�s de agosto.

Os participantes locais j� sabem que o piso do c�mbio defendido pelo governo brasileiro � de R$ 2,00. Agora devem testar a elasticidade de alta do d�lar e se o teto informal recente de R$ 2,10 ser� preservado ou ultrapassado.

As evid�ncias de que a escalada da crise de d�vida na zona do euro tem grande impacto na desacelera��o do crescimento global j� produziram na quinta-feira novos cortes de juros na China (para 6% para empr�stimos de um ano) e zona do euro (para 0,75% ao ano) e uma nova amplia��o da oferta de liquidez no Reino Unido.


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