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Estado de Minas

Negociador brasileiro acredita em recupera��o das vendas brasileira para a Argentina


postado em 08/07/2012 11:04

O governo brasileiro considera ter acertado o tom de negocia��o com o governo argentino. A avalia��o � do secret�rio executivo do Minist�rio do Desenvolvimento, Ind�stria e Com�rcio Exterior (MDIC), que agora negocia com o secret�rio de Com�rcio Interior da Argentina, Guillermo Moreno, e define a rela��o atual como “objetiva”.

O negociador acredita em crescimento das vendas a partir de agora, com a libera��o da Argentina para importa��o de produtos brasileiros do agroneg�cio e industriais. “Devemos ter resultado positivo para este m�s [de julho], com a retomada desses produtos. O respons�vel � a situa��o econ�mica internacional, que afeta a Argentina e est� nos afetando tamb�m”, finalizou.

As barreiras impostas pela Argentina para compras do exterior refletiram nas exporta��es brasileiras, que tiveram queda de 16 % no primeiro semestre deste ano. No entanto, nessa primeira semana de julho, o com�rcio bilateral teve um avan�o na entrada de carne su�na no pa�s. As exporta��es do produto para a Argentina, nos tr�s primeiros dias do m�s, somaram US$ 498 mil, equivalendo a 143 toneladas. Pela m�dia di�ria, houve aumento de 226,1%, em valor,em rela��o ao m�s de junho.

No setor de m�quinas agr�colas, foram liberadas 229 licen�as n�o autom�ticas de tratores, colheitadeiras e plataformas. “Acho que agora [a rela��o] est� bem, a gente teve resultados importantes da libera��o de v�rios produtos que est�o entrando na Argentina”, disse.


Teixeira ressaltou ainda que, mesmo com o destravamento de alguns produtos, o monitoramento do governo brasileiro tem sido di�rio. “A gente tem conseguido. Quanto tempo vai durar esse processo e se eles v�o endurecer mais daqui para frente eu n�o sei dizer, mas, independente do que acontecer, o nosso trabalho � constante”.

No acumulado de janeiro a junho do ano passado, os embarques externos para o pa�s vizinho somaram US$ 10,43 bilh�es. O valor � US$ 1,6 bilh�o maior que o registrado no mesmo per�odo de 2012. Apesar da queda nas vendas internacionais, o secret�rio executivo destaca a interfer�ncia da crise internacional nas rela��es comerciais.

“Acho que est� o di�logo est� mais f�cil. As conversar n�o est�o s� verbais, est�o aparecendo resultados. Agora eles est�o cumprindo. N�o relaxamos, pelo contr�rio, endurecemos muito, s� distensionou porque a gente endureceu. Eu n�o estou l� para brigar, eu estou l� para dar resultado. Quero saber dos produtos brasileiros que entram no mercado argentino”, comentou.


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