O acr�scimo do nono d�gito no DDD 11, em S�o Paulo e regi�o metropolitana (totalizando 64 munic�pios), est� indo "muito bem" segundo o presidente da Ag�ncia Nacional de Telecomunica��es (Anatel), Jo�o Rezende. No domingo, primeiro dia da nova regra, 40% das chamadas entre n�meros da �rea 11 j� foram feitas com o d�gito 9, indicando que a popula��o se adequar� rapidamente � mudan�a, de acordo com o executivo.
Para Rezende, o sucesso da mudan�a mostra o amadurecimento das empresas, "que est�o trabalhando nisso de forma s�ria e sem gerar grandes sobressaltos".
Nascimento destacou tamb�m que as operadoras n�o t�m obriga��o de oferecer aplicativos para a atualiza��o da agenda telef�nica, nem a Anatel � respons�vel por fiscalizar os aplicativos que est�o sendo disponibilizados pelas mesmas ou terceiros.
Atualmente cerca de 42 milh�es de n�meros est�o � disposi��o das empresas para oferecer aos clientes. Com o acr�scimo do nono d�gito, o total atingir� 90 milh�es de combina��es, atendendo � demanda de 250 mil novos n�meros por m�s.
O Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Servi�o M�vel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil) tamb�m frisou nesta segunda-feira, em nota, o empenho das prestadoras em melhor atender seus clientes. "Para isso, as empresas est�o trabalhando para continuar garantindo a normalidade do sistema e a qualidade dos servi�os."
Segundo a entidade, a ativa��o do nono d�gito em S�o Paulo foi uma das mais complexas opera��es nas redes de telefonia, que exigiu uma s�rie de modifica��es nas redes e sistemas das empresas, com o envolvimento de milhares de pessoas das equipes das prestadoras e investimento de mais de R$ 300 milh�es por parte das operadoras.
At� 7 de agosto, nenhuma liga��o ser� interceptada e todas ser�o completadas, seja a feita com oito ou nove d�gitos. A partir de 8 de agosto, todas as chamadas com oito d�gitos para o DDD 11 ser�o interceptadas e os usu�rios receber�o uma mensagem com a orienta��o da nova marca��o, com nove d�gitos.