N�o durou nem 30 minutos a press�o negativa das a��es de Petrobras em cima da Bovespa. Ap�s a companhia declarar, durante teleconfer�ncia, de que os fatores que levaram ao preju�zo de pouco mais de R$ 1 bilh�o no trimestre passado n�o devem ocorrer em outros trimestres, os pap�is da Petrobras reduziram consideravelmente a queda, abrindo espa�o para que os neg�cios locais acompanhassem o bom humor dos mercados no exterior.
Por volta das 10h30, o Ibovespa migrava do campo negativo para o positivo e, pouco antes das 11 horas, passava a ser negociado acima dos 58 mil pontos, com alta de mais de 1%. Na m�xima, o �ndice � vista foi aos 58.240 pontos, em alta de 1,72%, enquanto, na m�nima, cedeu 0,63%, aos 56.893 pontos. Por volta das 11 horas, as a��es ON e PN da Petrobras ca�am 2,71% e 2,46%, respectivamente, depois de terem cedido mais de 5%, na m�nima do dia.
Em Nova York, no mesmo hor�rio, os �ndices Dow Jones e S&P 500 subiam 0,61% e 0,58%, nesta ordem, mantendo o otimismo dos mercados financeiros observado ao final da semana passada, ap�s o resultado melhor que o esperado sobre o mercado de trabalho nos EUA (payroll) e tamb�m uma releitura das declara��es da autoridade monet�ria europeia (BCE). As bolsas de Paris e de Frankfurt cresciam 1,22% e 1,07%, ainda no mesmo hor�rio.