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Estado de Minas

Demanda de GNL por termel�trica cai em julho e agosto


postado em 06/08/2012 12:39

O diretor de G�s e Energia da Petrobras, Jos� Alcides Santoro Martins, afirmou nesta segunda-feira que a demanda por g�s natural liquefeito (GNL) por parte das t�rmicas, para gera��o de energia, est� em queda no terceiro trimestre. Al�m disso, o custo para importa��o desse produto tamb�m deve ser menor do que os n�meros registrados no segundo trimestre deste ano, quando as importa��es alcan�aram 9 milh�es de metros c�bicos, ante 1,6 milh�o de m³ do mesmo per�odo de 2011. As despesas com a compra da GNL foram um dos pontos citados pela Petrobras para justificar o preju�zo de R$ 1,346 bilh�o entre abril e junho deste ano.

"Em julho, fechamos com 973 MW m�dios, contra uma m�dia de 2,6 mil MW m�dios do segundo trimestre, o que representa uma queda de 63% na demanda", afirmou o executivo. "E em agosto, at� agora estamos com n�mero abaixo de 960 MW m�dios. Ou seja, os eventos do segundo trimestre est�o sendo atenuados no terceiro trimestre", complementou. No segundo trimestre, a Petrobras desembolsou R$ 620 milh�es a mais do que no primeiro trimestre por causa da demanda das termel�tricas.


Al�m do maior volume, a condi��o dos pre�os est� mais favor�vel neste terceiro trimestre, destacou Santoro. Devido � demanda japonesa por GNL, os pre�os do produto chegaram a um patamar m�dio de US$ 15,5 por MBTU no segundo trimestre, pre�os que ca�ram para aproximadamente US$ 13 por MBTU em n�veis atuais. No in�cio do ano passado, os pre�os estavam ao redor de US$ 8 a US$ 9 por MBTU.

Previsibilidade

A despeito da rela��o comercial da Petrobras no segmento de GNL, a estatal est� em contato com o Operador Nacional do Sistema (ONS) com o objetivo de garantir maior previsibilidade �s necessidades de fornecimento de g�s natural para o sistema el�trico. Com isso, as compras poderiam ser menores e mais ajustadas �s reais necessidades do Brasil. "Estamos fazendo um trabalho do ponto de vista regulat�rio de tal forma que precisemos de uma disposi��o menor. Teremos compromisso de atender � demanda el�trica, por�m com previsibilidade melhor no sistema el�trico", afirmou a presidente Maria das Gra�as Foster.

A companhia j� est� em contato com o ONS e com o Minist�rio de Minas e Energia para que a previsibilidade da necessidade de fornecimento de g�s natural seja em no m�nimo 30 dias. "Com isso vamos reduzir a (compra da) carga", complementou Gra�a Foster em teleconfer�ncia com analistas e investidores.


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