O setor de brinquedos se comprometeu com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, a ampliar, de 30% para 45%, a fatia de produtos nacionais no mercado local, criar 1.800 empregos e n�o aumentar os pre�os nos pr�ximos 24 meses. Em troca, o setor foi inclu�do entre os que tiveram, nesta quinta-feira, a desonera��o da folha de pagamento para uma al�quota fixa de 1% do faturamento. "N�s assumimos esse compromisso com o ministro e a medida foi muito positiva", disse Syn�sio Batista da Costa, presidente da Associa��o Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq).
Segundo ele, a medida deve representar uma redu��o de 1% no custo total do setor. Al�m disso, de acordo com o presidente da Abrinq, o fato de o governo ampliar a contribui��o previdenci�ria para os importados, no mesmo porcentual, tamb�m ajuda na competitividade do brinquedo nacional. "Nas negocia��es com o ministro, pedimos ainda a amplia��o do prazo do pagamento de tributos que hoje � de 15 dias para 90 dias al�m do m�s corrente, j� que o setor recebe os bens comercializados normalmente em 105 dias", concluiu Costa.