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Estado de Minas

Primeiro dia da greve dos banc�rios deixa popula��o de BH alerta com pagamentos


postado em 18/09/2012 15:14 / atualizado em 18/09/2012 16:41

O primeiro dia da greve dos banc�rios j� causa transtorno para quem precisa de atendimento nas ag�ncias em Belo Horizonte. A maioria das ag�ncias de bairros como Gutierrez e Santo Agostinho n�o

(foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press)
(foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press)
n�o abriram as portas nesta ter�a-feira. De acordo com o Sindicato dos Banc�rios de BH e Regi�o, ag�ncias da Caixa Econ�mica Federal e do Banco do Brasil aderiram fortemente � paralisa��o, podendo chegar ao fechamento de 70% delas. Dados do sindicato revelam ainda que 37 ag�ncias privadas n�o funcionaram em BH e regi�o.

Diante da greve, a Federa��o Brasileira de Bancos (Febraban) alerta a popula��o que tem � disposi��o uma s�rie de canais para realizar a qualquer hora do dia suas opera��es banc�rias: caixas eletr�nicos, internet banking, mobile banking (banco no celular), opera��es por telefone e correspondentes – tais como casas lot�ricas, ag�ncias dos Correios, redes de supermercados e outros estabelecimentos comerciais credenciados. "Os Canais Alternativos de Atendimento s�o meios por onde � poss�vel realizar opera��es banc�rias com comodidade e seguran�a, facilitando o dia a dia", divulgou em nota.

Entre as reivindica��es, os banc�rios querem reajuste salarial de 10,25%, aumento na participa��o do lucro, ado��o de piso salarial de R$ 2.416,38, al�m da reestrutura��o de benef�cios. Os banc�rios consideraram insuficiente a proposta dos bancos apresentada no dia 28 de agosto, de 6% de reajuste sobre todas as verbas salariais, o que significa aumento real de 0,58%.

Segundo a presidente do Sindicato dos Banc�rios de BH e Regi�o, Eliana Brasil, os banc�rios n�o pedem apenas o reajuste. "Queremos mais seguran�a, biombo nos caixas, que co�bem a a��o dos assaltantes, abertura e fechamento dos bancos por empresas terceirizadas, e metas menos abusivas. Os bancos lucram muito neste pa�s e podem dar o reajuste que reivindicamos", ressalta.


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