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Estado de Minas

D�lar fecha est�vel ap�s ame�as de Mantega sobre 'guerra cambial'


postado em 21/09/2012 18:31 / atualizado em 21/09/2012 18:50

O d�lar ante o real quase n�o se mexeu nesta sexta-feira e fechou no mesmo patamar de pre�o em que come�ou a semana, de R$ 2,02. O mercado dom�stico manteve-se literalmente em compasso de espera. Apesar da aus�ncia do Banco Central no c�mbio nestas quatro sess�es consecutivas, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, reapareceu nesta sexta-feira com novas amea�as ao capital especulativo, que acabaram desestimulando a contrata��o de grandes posi��es neste mercado.

A moeda norte-americana � vista encerrou cotada a R$ 2,0240, com leve alta de 0,05% no balc�o e de +0,02% na BM&FBovespa. Na semana, a moeda spot no balc�o acumulou ligeiro ganho de 0,55% ante o real, enquanto no m�s carrega queda de 0,30% e, no ano, um ganho de 8,29%. O giro total registrado at� 16h37 na clearing de c�mbio somava US$ 1,886 bilh�o (US$ 1,826 bilh�o para liquida��o em dois dias �teis).

No mercado futuro, nesse hor�rio, o d�lar para outubro de 2012 subia 0,07%, a R$ 2,0265, depois de oscilar apenas 0,20%, de R$ 2,0250 (est�vel) a R$ 2,0290 (+0,20%) com giro mais fraco, de US$ 9,372 bilh�es.

Em evento em Londres, Mantega afirmou que o governo brasileiro n�o vai deixar o real se apreciar e que a pol�tica atual de interven��o no mercado de c�mbio vai continuar. Isso significa para o mercado que podem ser realizados novos leil�es no mercado de derivativos cambiais e tamb�m compra � vista para aumento das reservas. O ministro disse ainda que podem ser tomadas a��es para evitar que fluxos especulativos invadam o Brasil e amea�ou elevar o Imposto sobre Opera��es Financeiras (IOF) para conter a entrada desse tipo de capital no Pa�s.


Na pr�tica, as insistentes interven��es verbais das autoridade do governo no c�mbio v�m travando os neg�cios e restringindo o vaiv�m dos pre�os, disse um operador de uma corretora. H� meses, afirmou a fonte, est� claro para o mercado que a margem de oscila��o desejada pelo governo � de R$ 2,00 a R$ 2,10 e, recentemente, o intervalo predominante tem sido de R$ 2,02 a R$ 2,05.

Com a garantia oficial de que esse range n�o deve ser alterado, apesar do aumento da liquidez global ap�s os an�ncios de est�mulos do Banco Central Europeu e do Federal Reserve, o mercado n�o encontra espa�o nem est�mulo para ousar e armar posi��es de risco, afirmou um outro operador de corretora de c�mbio.

Com a expectativa de alguma solu��o para a situa��o da Espanha adiada para a pr�xima semana, o mercado de moedas no exterior tamb�m n�o apresentou grandes oscila��es. Em Nova York, �s 17h03, o euro estava em US$ 1,2986, ante US$ 1,2968 no fim da tarde de quinta-feira; o d�lar ca�a a 78,129 ienes, de 78,23 ienes na v�spera. A moeda norte-americana perdia ainda 0,13% diante do d�lar australiano, estava est�vel em rela��o ao d�lar canadense (+0,02%) e tinha leve ganho de 0,09% ante o d�lar neozeland�s e perdia 1,63% diante da rupia indiana.


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