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Estado de Minas

Ita� BBA v� ano dif�cil para mercado de capitais


postado em 24/09/2012 12:17

O fluxo de recursos atual para o Brasil n�o � bom nem forte o suficiente para viabilizar ofertas de a��es no mercado local, sejam elas iniciais (IPOs, na sigla em ingl�s) ou subsequentes (follow on), na opini�o de Guilherme da N�brega, economista do Ita� BBA. Diante do cen�rio atual, as oportunidades podem ficar para 2013, embora, segundo ele, exista uma empresa ou outra tentando captar via bolsa.

"O ano est� sendo dif�cil para o mercado de capitais. Os investidores ainda est�o resistentes ao Brasil", analisou N�brega, durante workshop para jornalistas, organizado pelo Centro de Estudos em Finan�as (GVCef) da Escola de Administra��o de Empresas de S�o Paulo da Funda��o Get�lio Vargas (FGV-EAESP), em parceria com a BBDTVM - �rea de fundos do Banco do Brasil.

O especialista, que acaba de voltar de uma rodada de conversas com investidores europeus, destacou que a resist�ncia est� maior do que ele mesmo imaginava, com o interesse maior por mercados como M�xico, Chile e Col�mbia. "N�o � culpa do Brasil. O mercado de capitais est� muito relacionado ao resto do mundo", justificou ele.


Quanto aos setores que devem atrair mais recursos no cen�rio atual, N�brega citou ind�stria e infraestrutura. "Esses segmentos est�o com mais apelo que consumo e varejo, por exemplo cujos ativos ficaram caros. N�o est� sendo f�cil vender o Brasil. N�o basta apenas ter demanda. H� o custo-Brasil (c�mbio, m�o de obra, carga tribut�ria), que deve ser considerado na produ��o das empresas", avaliou o economista.

Ele tamb�m tem uma vis�o favor�vel em rela��o ao setor banc�rio, embora o n�vel de rentabilidade n�o deva ficar nos patamares do passado em meio � queda dos juros. O atual momento, conforme N�brega, � de transi��o e vai se normalizar.

Apesar de considerar o momento dif�cil para o mercado de capitais, principalmente na capta��o via a��es, o economista lembrou que o potencial de novatas na bolsa � grande, com cerca de 3 mil poss�veis candidatas. "H� alguns anos, esse n�mero era de 500 empresas. Mas o mercado de capitais ainda � um ve�culo de financiamento para companhias de 'certo porte'", concluiu.


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