
Conforme o pr�prio Sindicato dos Banc�rios de BH e Regi�o, a proposta rejeitada contempla PLR social de 4% do lucro l�quido distribu�do linearmente, contrata��o de mais 7 mil trabalhadores at� 2013, melhoria nas condi��es de trabalho dos tesoureiros, a amplia��o da concess�o de bolsas de estudos, concess�o de 6 horas por m�s para estudar na Universidade Caixa dentro da jornada de trabalho e apresenta��o de estudo para crit�rios de descomissionamento at� 31 de mar�o de 2013.
J� os funcion�rios de institui��es privadas e do Banco do Brasil resolveram dar fim � paralisa��o, em assembleias promovidas ontem. O movimento grevista terminou para alguns banc�rios com oito dias �teis de paralisa��o. No ano passado, a greve durou 18 dias.
Na ter�a, a federa��o elevou de 6% para 7,5% o reajuste dos sal�rios dos trabalhadores, com aumento real de 2,02%.A proposta prev� tamb�m para os pisos salariais, cesta de alimenta��o e vale-refei��o ajuste superior a 7,5%. O piso dos caixas passa de R$ 1,9 mil para R$ 2.056,89. O vale alimenta��o passa de R$ 339,08 para R$ 367,92. O vale-refei��o foi corrigido de R$ 19,78 para R$ 21,46 por dia. Para a participa��o nos lucros e resultados (PLR), a f�rmula � de 90% do sal�rio acrescido de R$ 1.544,00, que corresponde a uma corre��o de 10% sobre o valor fixo anterior. A PLR adicional � de 2% do lucro l�quido distribu�do de forma linear entre todos os funcion�rios.
Os banc�rios pediam reajuste de 10,25%, com aumento real de 5%, uma PLR equivalente a tr�s sal�rios mais R$ 4.961,25 fixos, piso salarial de R$ 2.416,38, cria��o do 13º aux�lio-refei��o e aumento dos benef�cios j� existentes para R$ 622, fim da rotatividade e das metas abusivas e melhores condi��es de sa�de e mais seguran�a nas ag�ncias. Para a presidente do sindicato, Eliana Brasil, o resultado das negocia��es foi positivo.