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Estado de Minas

Mesmo crescendo menos, emergentes continuam resistentes � crise, diz FMI


postado em 27/09/2012 13:08 / atualizado em 27/09/2012 13:35

O Fundo Monet�rio Internacional (FMI) mant�m sua avalia��o "cautelosamente otimista" sobre a desacelera��o de mercados emergentes, em especial em rela��o ao Brasil, motivada em grande parte pela crise internacional que leva alguns pa�ses da Europa � recess�o. "Acredito que esse � um processo de pouso suave destes pa�ses (em desenvolvimento) e n�o se trata de pouso for�ado", destacou Abdul Abiad, subchefe da divis�o de Estudos da Economia Mundial do Departamento de Pesquisas do FMI. Hoje, o Banco Central informou que reduziu sua previs�o do crescimento do PIB para este ano de 2,5% para 1,6%.

"Esses pa�ses (em desenvolvimento), inclusive o Brasil, normalmente t�m espa�o para adotar pol�ticas quando o crescimento da economia n�o est� num patamar satisfat�rio", acrescentou Abiad. Ele fez os coment�rios ao participar de entrevista coletiva em Washington para a apresenta��o dos cap�tulos anal�ticos do Panorama da Economia Mundial, que ser� divulgado pelo FMI no dia 9 de outubro.


O fundo avalia tamb�m que o Brasil est� entre os pa�ses exportadores para a China menos afetados por uma desacelera��o de investimentos no pa�s asi�tico. Segundo o texto, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro recuaria cerca de 0,1 ponto porcentual caso a expans�o da forma��o bruta de capital fixo (FBCF) chinesa ca�sse 1 ponto porcentual. "Grandes exportadores de commodities com as economias mais diversificadas, como Brasil e Indon�sia, registrariam decl�nios menores de seu crescimento."

De acordo com o documento, entre os pa�ses exportadores de commodities, o impacto maior seria registrado naqueles especializados na venda de min�rios, com estruturas econ�micas menos diversificadas e alta concentra��o de embarque de mercadorias b�sicas para a China. Segundo o FMI, o Chile registraria um impacto relativo quatro vezes maior do que o do Brasil, pois seu PIB diminuiria 0,4 ponto porcentual caso ocorresse a desacelera��o de 1 ponto porcentual dos investimentos do pa�s oriental.

Mas, segundo o FMI, os pa�ses exportadores que sentiriam maior impacto negativo da desacelera��o de investimentos da China seriam vizinhos asi�ticos que s�o fornecedores de pe�as e equipamentos para diversos segmentos industriais chineses.


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