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Estado de Minas

A��o da Cemig dispara ap�s estatal deixar tr�s usinas de fora das renova��es

Para analista do Ita� BBA a decis�o mostra o compromisso da companhia com os acionistas minorit�rios. "A renova��o de concess�o n�o vai alterar tanto o cen�rio, j� positivo, para estes acionistas"


postado em 16/10/2012 11:04 / atualizado em 16/10/2012 14:59

As a��es da Cemig abriram em forte alta nesta ter�a-feira, ap�s a estatal comunicar � Ag�ncia Nacional de Energia El�trica (Aneel) decis�o de renovar concess�o de redes de distribui��o, linhas de transmiss�o e de 18 hidrel�tricas, mas excluir S�o Sim�o, Jaguara e Miranda, as maiores e mais lucrativas do seu parque.


�s 10h48 (hor�rio de Bras�lia) os ativos CMIG4 registravam alta de 3,33%, cotadas a R$ 26,37, liderando os ganhos no Ibovespa no preg�o. Outras companhias do setor el�trico reagem positivamente ap�s manifestarem interesse por renovar suas concess�es, entre elas a Copel (CPLE6, R$ 32,90, +2,81%), Cesp (CESP6, R$ 20,69, +2,58%) e Eletrobras (ELET3, R$ 12,05, +1,01%; ELET6, R$ 17,76, +1,95%).

O prazo para que as companhias manifestassem interesse por renovar as concess�es terminou na segunda e a Aneel divulgar� nesta ter�a a lista com as el�tricas que optaram por renovar por mais 30 anos as concess�es de energia el�trica com vencimento previsto entre 2015 e 2017.

A Cemig deixou fora do pedido de renova��o de concess�es tr�s hidrel�tricas e solicitou a renova��o de outras concess�es de gera��o e transmiss�o com resssalvas. A companhia informou que acredita "no seu direito de renovar a concess�o dessas tr�s usinas por mais 20 anos nas mesmas condi��es vigentes antes da publica��o da MP 579". A empresa realizar� na tarde desta ter�a uma teleconfer�ncia para detalhar o processo de renova��o das concess�es.

A decis�o surpreendeu o analista de energia el�trica, Marcos Severine, do Ita� BBA. Ele acredita que
decis�o mostra o compromisso da companhia com melhores pr�ticas de gest�o e com os acionistas minorit�rios.

Severine tamb�m aponta como fatores por tr�s da decis�o da empresa a expectativa de muito pouco espa�o para mudan�as positivas em termos de renova��o de concess�o, bem como os imprevis�veis custos que ela teria com a compra de energia entre 2013 e 2014 para cumprir com o contrato de renova��o, que poderiam chegar a uma perda da ordem de R$ 1,3 bilh�o em Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, deprecia��o e amortiza��o) nesses dois anos.

Com InfoMoney


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