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Estado de Minas

Hor�rio de ver�o evitar� gasto de R$ 3 bilh�es com constru��o de usinas t�rmicas


postado em 17/10/2012 16:51

O hor�rio de ver�o, que come�a no pr�ximo domingo, poder� evitar gastos estimados em R$ 3 bilh�es na constru��o de novas usinas t�rmicas a g�s, que seriam necess�rias para garantir a seguran�a do suprimento de energia no hor�rio de pico, se n�o houvesse a medida. “Se n�o houvesse redu��o da demanda, o pa�s teria que instalar usinas para atender �s necessidades. Ent�o, n�o instalando usinas, os investimentos deixam de ser feitos”, disse hoje o secret�rio de Energia El�trica do Minist�rio de Minas e Energia, Ildo Gr�dtner.

Segundo ele, a mudan�a de hor�rio proporciona um ganho consider�vel para a seguran�a do sistema el�trico brasileiro. “Menor demanda implica maior seguran�a para o sistema, que n�o fica t�o 'estressado'. H� tamb�m maior flexibilidade operativa para liberar instala��es para manuten��o e redu��o da gera��o de energia t�rmica para atender a esse consumo”, explicou o secret�rio.


De acordo com expectativas do governo, com a ado��o do hor�rio de ver�o, ser� evitado um gasto de R$ 280 milh�es com o acionamento de usinas t�rmicas neste ano para suprir a demanda no hor�rio de pico. Segundo Gr�dtner, a redu��o da demanda de energia no hor�rio de pico neste ano deve ser de cerca de 4,5%, o que representa 2,2 mil megawatts. A redu��o total de consumo dever� ser de 0,5%.

Neste ano, o estado do Tocantins adotar� o hor�rio de ver�o pela primeira vez. A Bahia, que aderiu ao sistema no ano passado, vai ficar de fora. Segundo Gr�dtner, o governo baiano pediu a retirada por causa da rejei��o da medida pela sociedade. O hor�rio de ver�o � adotado em todos os estados das regi�es Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

O hor�rio de ver�o come�a no pr�ximo domingo, quando os rel�gios dever�o ser adiantados em uma hora, e termina no dia 17 de fevereiro. A medida � adotada sempre nesta �poca do ano, quando os dias s�o mais longos por causa da posi��o da Terra em rela��o ao Sol, e a luminosidade natural pode ser mais bem aproveitada.


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