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Estado de Minas

Seguradoras buscam ganhos em t�tulos privados


postado em 19/10/2012 15:40

A trajet�ria de queda da taxa b�sica de juros (Selic) mudou a aloca��o das reservas t�cnicas - valor calculado com base nos pr�mios recebidos para cobrir riscos futuros - das seguradoras. O porcentual de reservas aplicado em t�tulos p�blicos saiu de pouco mais de 90% para cerca de 75% nos �ltimos cinco anos, disse Patrick Larragoiti, presidente da SulAm�rica e membro da CNSeg, que participou nesta sexta-feira do IV Enconseg - Encontro de Corretores do Estado do Rio de Janeiro.

Entre 15% e 20% dos bilh�es do setor j� s�o destinados hoje a t�tulos privados como CDBs e deb�ntures de empresas. "A redu��o dos juros afeta as reservas, mas � fant�stica porque tem um efeito propulsor do crescimento econ�mico", disse Larragoiti.


Apesar da necessidade de tomar mais risco para gerar ganhos, Larragoiti disse que n�o v� chance das aplica��es do setor em a��es superar os 5% das reservas t�cnicas. Atualmente esse porcentual fica entre 1% e 2% dos recursos totais.

A SulAm�rica Seguros tem R$ 7 bilh�es em reservas t�cnicas e uma aloca��o de recursos semelhante � m�dia do setor. O executivo afirma que uma das alternativas em estudo pelos gestores da companhia � investir nas chamadas deb�ntures de infraestrutura. "Estamos olhando atentamente, mas ainda s�o poucos os lan�amentos", disse.

Para Jayme Garfinkel, presidente da Porto Seguro, a queda dos juros vai obrigar as seguradoras a buscar mais ganhos operacionais e uma menor sinistralidade. "� uma tend�ncia mundial. � prefer�vel ganhar no operacional a depender do financeiro", afirmou. As reservas t�cnicas da Porto Seguro somam hoje R$ 5,8 bilh�es. Se inclu�dos os valores de previd�ncia privada o volume salta a R$ 7,3 bilh�es.


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