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Estado de Minas

Concess�es e obras resolvem urg�ncia de aeroportos, diz SAC


postado em 23/11/2012 15:18

A urg�ncia em aumentar a capacidade dos aeroportos para suportar a demanda esperada para a Copa do Mundo em 2014 j� ser� suprida pelos investimentos previstos nas concess�es em Guarulhos, Campinas e Bras�lia e pelas obras da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportu�ria (Infraero) nas cidades-sede. A informa��o � da diretora do Departamento de Regula��o e Concorr�ncia da Avia��o Civil da Secretaria de Avia��o Civil (SAC), Martha Seillier. "A Copa do Mundo j� foi equacionada com as concess�es realizadas em fevereiro e as grandes obras da Infraero", disse, ap�s palestra na TranspoQuip, evento que re�ne na capital paulista empresas de infraestrutura para transporte.

Com isso, afirmou a diretora, as novas concess�es de aeroportos ser�o feitas sem a press�o imposta pelo Mundial de futebol, mas levar� em conta o aumento do volume de passageiros esperado para os pr�ximos anos. Segundo Martha, o pacote para os aeroportos n�o tem data para ser divulgado, mas deve ocorrer depois que sair o an�ncio dos planos do governo para infraestrutura portu�ria. "T�o logo seja finalizado o pacote de portos, espero que a prioridade do governo sejam os aeroportos", afirmou, deixando claro que isso pode ocorrer ainda neste ano.


A diretora afirmou que ainda n�o h� qualquer defini��o do modelo que ser� adotado nas pr�ximas concess�es dos aeroportos. Nem mesmo est� batido o martelo sobre quais deles ser�o colocados em leil�o, a despeito de informa��es do mercado de que os pr�ximos da lista ser�o os aeroportos de Cofins (MG) e Gale�o, no Rio de Janeiro. Ela se limitou a contar que a secretaria se re�ne toda semana com os concession�rios de Guarulhos, Viracopos e Bras�lia para avaliar o planejamento dos investimentos e as obras j� em curso.

Martha tamb�m n�o deu pistas se nas pr�ximas concess�es o governo pretende manter participa��o minorit�ria da Infraero nos empreendimentos - no processo realizado em fevereiro, a estatal ficou com 49% de participa��o nos terminais concedidos. "O governo quer trabalhar com todas as frentes poss�veis", disse, ao afirmar que o modelo adotado na ocasi�o foi novo e que, por isso, passa por minuciosas avalia��es. A diretora disse que, no planejamento das concess�es, o governo est� atento a diversas quest�es como estrutura��o da avia��o regional e de aer�dromos privados, transfer�ncia de tecnologia e fortalecimento da Infraero.


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