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Estado de Minas

Bancos europeus pedem adiamento do Basileia III


postado em 26/11/2012 10:07

Os bancos europeus pediram ao comiss�rio europeu respons�vel pelos servi�os financeiros, Michel Barnier, que adie em um ano o in�cio do calend�rio de aplica��o do novo marco regulat�rio conhecido como Basileia III, depois de um adiamento por prazo indeterminado nos Estados Unidos.

"Pe�o (� Comiss�o, aos Estados e ao Parlamento) que levem em considera��o o problema de equidade que representa a decis�o dos Estados Unidos e (...) contemplar um adiamento da entrada em vigor da (diretriz) CRD IV para 1 de janeiro de 2014", escreveu o presidente da Federa��o Banc�ria Europeia (EBF), Christian Clausen, em uma mensagem enviada a Barnier.

As tr�s inst�ncias negociam atualmente o conte�do definitivo da diretriz CRD IV, que retoma o marco Basileia III.

O calend�rio geral fixado pelo Comit� da Basileia prev� uma entrada em vigor progressiva a partir de 1 de janeiro de 2013, em teoria v�lida para o conjunto dos bancos dos grandes pa�ses do mundo.

"Solicito que estudem a possibilidade de um enfoque similar ao dos Estados Unidos, que integra implica��es pr�ticas da aplica��o das novas regras e fixa um calend�rio realista de entrada em vigor para os bancos europeus", completa Clausen.


As autoridades de supervis�o americanas anunciaram em 9 de novembro o adiamento 'sine die' do calend�rio de aplica��o do Basileia III.

Para justificar a decis�o, o Federal Reserve (Fed, banco central americano) destacou a "preocupa��o" de "v�rios" estabelecimentos banc�rios sobre a r�gida aplica��o de um novo marco regulador a partir do in�cio de 2013, como previsto inicialmente, quando n�o estariam suficientemente preparadas.

"Estamos muito preocupados com as poss�veis repercuss�es que a �ltima declara��o das autoridades americanas podem ter sobre a competitividade dos bancos europeus", escreve Clausen.

Os bancos europeus devem ser submetidos em breve a novas obriga��es em termos de fundos pr�prios, de liquidez e de efeito alavanca, os bancos americanos "n�o estar�o submetidos a obriga��es equivalentes" ao mesmo tempo ou em um futuro pr�ximo, recorda o presidente da EBF.


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