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Estado de Minas

Para CNI, Selic a 7,25% � importante para investimentos


postado em 28/11/2012 20:26

A Confedera��o Nacional da Ind�stria (CNI) avalia que a decis�o do Comit� de Pol�tica Monet�ria (Copom) do Banco Central de manter a taxa b�sica de juros em 7,25% ao ano � decisiva para garantir a confian�a e estimular os investimentos. Em nota, a confedera��o destaca que agora o desafio do Pa�s � ampliar o cr�dito e promover a redu��o dos custos dos empr�stimos banc�rios. "A manuten��o dos juros em um patamar reduzido � importante no cen�rio atual, em que n�o h� riscos expressivos de alta da infla��o e a recupera��o da atividade produtiva ainda n�o se consolidou", cita a CNI.

Al�m disso, a confedera��o avalia que mantidos os juros b�sicos baixos, as a��es da pol�tica de financiamento devem ser focar na queda dos custos dos empr�stimos, na redu��o dos spreads banc�rios e na amplia��o do cr�dito, permitindo que a queda dos juros b�sicos cheguem aos tomadores finais de recursos. "Essa � a vertente financeira da redu��o dos custos de produ��o, crucial � retomada do investimento e do crescimento sustentado", destaca a CNI.

Fiesp

J� a Federa��o das Ind�strias do Estado de S�o Paulo (Fiesp) defendeu, em nota, novos cortes na taxa b�sica de juros. "N�o podemos esquecer que desde agosto de 2011 a Selic j� caiu de 12 5% ao ano para 7,25% ao ano, por�m a posi��o da Fiesp e do Ciesp � de defesa de uma taxa de juros ainda menor, que permite ao pa�s competir no mercado externo e interno", disse o presidente da entidade, Paulo Skaf.


Skaf disse reconhecer o "esfor�o do governo", mas avalia serem necess�rias mais a��es para reduzir os custos de produ��o no Pa�s. "Precisamos criar condi��es semelhantes de concorr�ncia entre o Brasil e outros pa�ses", disse.

A Fiesp defende medidas como a aprova��o pelo Congresso Nacional da Medida Provis�ria (MP) 579, que reduz as tarifas de energia; mais desonera��es do setor produtivo; e a "redu��o da burocracia". "Os bancos tamb�m precisam reduzir ainda mais seus spreads, que ainda s�o elevad�ssimos. O governo precisa destravar o investimento p�blico, bem como adequar regulamenta��o para investimento privado em concess�es e Parcerias P�blico Privadas", disse Skaf, que completou: "Sem a redu��o desses custos, n�o vamos conseguir garantir crescimento econ�mico para o ano que vem e continuaremos com resultados p�fios, como em 2011 e em 2012".

Firjan

Por sua vez, a Federa��o das Ind�strias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) avaliou ser importante "abrir espa�o para novas quedas da taxa b�sica de juros". O cen�rio econ�mico internacional, apontou a entidade, "exerce uma influ�ncia negativa sobre a economia brasileira" e os indicadores dom�sticos "respaldam que a produ��o industrial est� patinando".

"Diante desse quadro geral, o Sistema Firjan insiste na import�ncia do aumento do super�vit prim�rio, de forma a abrir espa�o para novas quedas da taxa b�sica de juros", avaliou a entidade em nota distribu�da � imprensa.


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