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Estado de Minas

Alimenta��o ajuda a desacelerar infla��o do consumidor


postado em 29/11/2012 10:15

A principal contribui��o para a desacelera��o do �ndice de Pre�os ao Consumidor (IPC), que passou de 0,58% em outubro para 0,33% em novembro, veio do grupo Alimenta��o, que variou de 1 08% para 0,08% no per�odo. Os dados, divulgados nesta quinta-feira pela Funda��o Get�lio Vargas (FGV) dentro do fechamento do �ndice Geral de Pre�os - Mercado (IGP-M), mostram que nessa classe de despesas o destaque ficou com o item carnes bovinas (de 3,05% para -1,06%), hortali�as e legumes (de -6,34% para -11,98%) e arroz e feij�o (de 6,36% para 1,91%).

J� os itens que exerceram as maiores influ�ncias negativas no IPC foram tomate (de -19,44% para -31,67%), cebola (de 4,62% para -11,50%), cenoura (de -18,85% para -17,02%), batata-inglesa (de 13,93% para -5,98%) e carne mo�da (de 3,35% para -3,65%).


Os itens que apresentaram as maiores influ�ncias positivas no IPC foram tarifa de eletricidade residencial (de -0,07% para 0 97%), refei��es em bares e restaurantes (de 0,66% para 0,47%), gasolina (de 0,53% para 0,90%), condom�nio residencial (de 0,35% para 1,04%) e sandu�ches (de 0,54% para 2%).

Tamb�m foram registrados decr�scimos nas taxas de varia��es de outras tr�s classes de despesa do IPC de outubro para novembro: comunica��o (de 0,69% para 0,08%), vestu�rio (de 0,82% para 0 77%) e despesas diversas (de 0,41% para 0,20%). Os itens que mais contribu�ram para estes movimentos foram tarifa de telefone m�vel (de 1,72% para 0,73%), roupas (de 0,73% para 0,67%) e servi�o religioso e funer�rio (de 1,42% para 0,23%).

Em contrapartida, os grupos educa��o, leitura e recrea��o (de 0 18% para 0,50%), transportes (de 0,21% para 0,25%), sa�de e cuidados pessoais (de 0,48% para 0,50%) e habita��o (de 0,46% para 0,47%) apresentaram acr�scimo em suas taxas de varia��o. Para essas classes de despesa, destaque para o comportamento dos pre�os dos itens excurs�o e tour (de -2,02% para 1,67%), gasolina (de 0,53% para 0,90%), medicamentos em geral (de 0,07% para 0,32%) e tarifa de eletricidade residencial (de -0,07% para 0,97%).


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