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Estado de Minas

Dilma diz que governo n�o recuar� da decis�o de reduzir pre�o da energia

Decis�o da Cemig, Copel e Cesp e de outras geradoras barra redu��o m�dia de 20,2% na conta de luz. Corte agora ser� de 16,7%


postado em 05/12/2012 13:26 / atualizado em 05/12/2012 13:56

A presidenta Dilma Rousseff disse nesta quarta-feira, em evento organizado pela Confedera��o Nacional da Ind�stria (CNI), que o governo federal manter� a diminui��o das tarifas de energia el�trica no pa�s. "Reduzir o pre�o da energia � uma decis�o da qual o governo federal n�o recuar�, apesar de lamentar profundamente a imensa falta de sensibilidade daqueles que n�o percebem a import�ncia disso”, destacou no discurso.

A presidenta participou nesta quarta-feira do 7º Encontro Nacional da Ind�stria, no Centro de Conven��es Ulysses Guimar�es, em Bras�lia. Ela explicou que a redu��o das tarifas el�tricas � uma das a��es mais importantes para a redu��o de capital, levando, consequentemente, � diminui��o dos custos de investimentos e ao crescimento sustent�vel do pa�s.

Segundo Dilma, o objetivo do governo era uma redu��o m�dia no valor das tarifas de energia � popula��o de 20,2%. No entanto, a diminui��o deve ser inferior (at� 16,7%) devido � recusa de algumas companhias de aderir � proposta do governo.


O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presid�ncia, Gilberto Carvalho, tamb�m afirmou que o governo ficou "decepcionado" com a possibilidade de reduzir o pre�o das tarifas de energia abaixo dos 20% anunciados pela presidente Dilma, devido � recusa das empresas Cesp, Cemig e Copel de renovarem as concess�es da forma proposta pelo governo. "Todos n�s ficamos (decepcionados). N�s esper�vamos uma cobertura maior, uma ades�o maior, sobretudo de algumas empresas", afirmou Carvalho, na sa�da da 9ª Edi��o do Premio gestor eficiente da Merenda Escolar, realizado em Bras�lia.

O ministro disse que o governo continuar� com o programa de redu��o da tarifa de energia que, segundo ele, "todo mundo sabe o quanto � importante para a economia industrial e para a economia dom�stica, tamb�m".

Questionado se a recusa das concession�rias dos Estados governados pelo PSDB (S�o Paulo, Minas Gerais e Paran�) seria uma forma de politizar o assunto, Carvalho respondeu: "Eu n�o posso dar esse qualificativo. A gente s� lamenta esse fato, j� que tantas outras empresas aderiram. � da vida, � da luta". (Com Ag�ncia Estado e Brasil)


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