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Estado de Minas

'H� gordura no c�mbio', aponta diretor do Banco Central


postado em 10/12/2012 14:30

H� gordura no c�mbio, porque o d�lar est� cotado acima do modelo do Banco Central, de acordo com o diretor de Pol�tica Monet�ria do BC, Aldo Mendes. Embora tenha negado que o governo trabalhe com uma meta cambial, ele declarou que a autoridade monet�ria e o mercado como um todo trabalham com modelos de refer�ncia para a moeda. "D�lar sempre gera um debate muito grande. S�o muitas as vari�veis para explicar o c�mbio."

Para garantir liquidez, o BC estaria disposto a atuar por meio do mercado � vista e de derivativos, informou Mendes. "O BC est� pronto para garantir a liquidez necess�ria. Iremos oferecer a moeda que a economia demandar."

Sobre o valor do real diante do d�lar, Mendes refutou a ideia de que o BC trabalha para manter as cota��es dentro de uma determinada faixa de flutua��o, chamada pelo mercado de banda cambial. "A taxa flutua."

Segundo ele, a estrat�gia � oferecer liquidez para o fim do ano, �poca em que faltam d�lares, por motivos "sazonais", nas palavras do diretor do BC. "Fim de ano � sempre per�odo de baixa liquidez e o BC est� preparado para oferecer liquidez. N�o faltar� d�lar", completou. Na avalia��o dele, as reservas internacionais d�o seguran�a para atuar no mercado � vista enquanto uma posi��o "leve" no mercado de derivativos facilita.


Metas de infla��o

O regime de metas de infla��o n�o mudou, "em absoluto". "O regime de metas continua. A ata (da reuni�o do Comit� de Pol�tica Monet�ria) continua v�lida. Todo o trabalho de perseguir o centro da meta continua como antes", afirmou Mendes nesta segunda-feira no semin�rio Reavalia��o do Risco Brasil, promovido pelo Centro de Economia Mundial da Funda��o Getulio Vargas (FGV), no Rio.

Segundo Mendes, o n�vel atual da taxa b�sica de juros, a Selic, � adequado para a converg�ncia da infla��o ao centro da meta. O diretor do BC voltou a repetir a ideia de que essa converg�ncia, no entanto, pode se dar de forma "n�o linear".

Ap�s participar do semin�rio, afirmou ainda a jornalistas que o governo atua para melhorar as condi��es de financiamento das empresas. Ele n�o quis, entretanto, antecipar qualquer nova medida nesse sentido.


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