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Estado de Minas

Novas redu��es permanentes de impostos somar�o R$ 40 bilh�es no pr�ximo ano, diz Mantega


postado em 19/12/2012 13:02 / atualizado em 19/12/2012 13:11

Al�m das desonera��es para estimular o consumo neste ano, que somaram R$ 45 bilh�es, o governo pretende promover redu��es adicionais de tributos que somar�o R$ 40 bilh�es em 2013, disse hoje (19) o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Em caf� da manh� com jornalistas, ele disse que as novas desonera��es ser�o permanentes e essenciais para melhorar a competitividade da economia brasileira.

“As novas desonera��es s�o permanentes e n�o estou me referindo ao IPI [Imposto sobre Produtos Industrializados] reduzido que � tempor�rio e ser� recuperado no pr�ximo ano”, declarou o ministro. Segundo ele, uma das desonera��es permanentes diz respeito � inclus�o de novos setores da ind�stria no novo modelo de pagamento da contribui��o � Previd�ncia Social.

Na avalia��o do ministro, os est�mulos pontuais para determinados setores da economia, como autom�veis e eletrodom�sticos da linha branca, concedidos ao longo de 2012 foram necess�rios para reaquecer a economia e evitar demiss�es. Mantega, no entanto, destacou que essas medidas foram apenas tempor�rias. “Esses s�o instrumentos de curto prazo que agora s�o combinados com medidas de longo prazo que representam uma mudan�a estrutural da economia”, disse.


Segundo Mantega, a continuidade das desonera��es s� foi poss�vel por causa da redu��o dos juros neste ano. “S� podemos fazer desonera��es porque o custo financeiro caiu”, ressaltou. Ele destacou que o pa�s est� pagando cada vez menos juros da d�vida p�blica, o que abre espa�o para redu��es permanentes de tributos sem prejudicar o equil�brio das contas p�blicas. “O Brasil continua um dos pa�ses com maior solidez fiscal”, avaliou.

A fatia do pagamento dos juros da d�vida p�blica caiu de 5,8% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2011 para 4,6% em 2012 e, de acordo com o ministro, dever� fechar 2013 em 4,4%. Apesar disso, o ministro considera alta a parcela desembolsada pelo governo. “O Brasil � um dos pa�ses que mais comprometem recursos com o servi�o da d�vida p�blica. A It�lia, que est� em dificuldade, paga 2,9% do PIB e eles est�o achando muito”, acrescentou Mantega.


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