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Estado de Minas

Petrobras nega risco de desabastecimento de g�s


postado em 20/12/2012 19:21

A Petrobras informou nesta quinta-feira, em nota oficial, que "est� cumprindo rigorosamente seus compromissos de suprimento de g�s natural aos mercados por ela atendidos e n�o h� qualquer risco de desabastecimento aos seus clientes".

A nota responde ao posicionamento da Federa��o das Ind�strias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), que alertou para o risco de desabastecimento de energia el�trica e de g�s neste fim de ano e no in�cio de 2013. A Petrobras ressaltou tamb�m que vem atendendo integralmente ao despacho t�rmico solicitado pelo Operador Nacional do Sistema El�trico (ONS).

O consumo m�dio de g�s natural neste ano, considerando a produ��o nacional e as importa��es da Bol�via e de g�s natural liquefeito (GNL), ficou em 72 milh�es de metros c�bicos por dia, contra uma capacidade instalada de 102 milh�es de metros c�bicos/dia, informou a empresa. Em novembro, o pico do ano, o consumo foi de 97 milh�es.


Apesar da pequena margem de diferen�a, est�o afastados os riscos de desabastecimento, segundo o diretor de G�s e Energia da companhia, Alcides Santoro. Para o fim de 2013, h� a perspectiva de a capacidade instalada chegar a cerca de 120 milh�es de metros c�bicos/dia. "N�o h� nenhum risco de desabastecimento de g�s e de outros combust�veis que a petrobras fornece, o �leo diesel e o �leo combust�vel, para gera��o termel�trica ou qualquer outro mercado, como o n�o t�rmico", afirmou Santoro, em entrevista � Ag�ncia Estado nesta quinta-feira.

Por lei, a petrobras tem obriga��o de fornecer g�s natural ou outros combust�veis para as usinas de gera��o termel�tricas, sempre que o Operador Nacional do Sistema El�trico (ONS) aponta a demanda. Outra parte da disponibilidade � direcionada para as distribuidoras, que entregam para o uso industrial. "N�o houve nenhuma interrup��o nem haver� nenhuma interrup��o (para o uso industrial). N�o existe nenhuma possibilidade de desabastecimento", disse Santoro.

Segundo o executivo n�o houve interrup��es sequer nos contratos para fornecimento � ind�stria que preveem essa possibilidade. Nos contratos chamados flex�veis, pelos quais a petrobras pode trocar o g�s natural por �leo combust�vel ou diesel em fun��o de pre�o e disponibilidade, tampouco houve essa substitui��o.

Mesmo em novembro, pico de vendas do ano, a petrobras n�o entregou �leo combust�vel ou diesel no lugar do g�s. O consumo m�dio, de 97 milh�es de metros c�bicos/dia, � o recorde hist�rico do mercado. Neste m�s, at� quarta-feira, a m�dia est� entre 88 milh�es e 90 milh�es de metros c�bicos/dia. "O mercado n�o t�rmico j� est� reduzindo por conta do Natal", disse Santoro informando que o recorde de novembro deveu-se � demanda das usinas t�rmicas a g�s. "Trabalhar no limite n�o � nenhum problema para a gente. Os terminais (de GLP) t�m confiabilidade alt�ssima e as outras fontes tamb�m, inclusive a Bol�via", completou.

Na expans�o prevista para o ano que vem, a maior parte vir� da importa��o. Cerca de 14 milh�es de metros c�bicos/dia em capacidade instalada ser�o adicionados com a inaugura��o de um terminal de GLP na Bahia. De 3 milh�es a 4 milh�es ser�o adicionados pelo crescimento da produ��o nacional.


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