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Estado de Minas

FGV mant�m previs�o de IPC-S de 1% em janeiro


postado em 16/01/2013 12:53

O coordenador do �ndice de Pre�os ao Consumidor Semanal (IPC-S), Paulo Picchetti, disse nesta quarta-feira que a infla��o apurada pelo indicador caminha para fechar janeiro no n�vel de 1% previsto. Nesta quarta-feira, a Funda��o Get�lio Vargas (FGV) informou que o IPC-S acelerou a alta de 0,77% para 0,89% da primeira para a segunda quadrissemana de janeiro. "Esta trajet�ria j� era a imaginada na previs�o de 1% para o m�s. Por enquanto, o �ndice claramente caminha para isso", afirmou. Contudo, Picchetti alerta que essa proje��o poder� mudar a depender da evolu��o dos itens in natura, cuja acelera��o surpreendeu. Para o acumulado de 2013, tamb�m n�o houve altera��o na estimativa de 5,50% para o �ndice.


Picchetti destacou, entre as influ�ncias positivas para o ganho de ritmo da infla��o, o comportamento de cursos formais, cigarros e alimentos in natura. Curso de ensino fundamental subiu de 2,19% para 5,21% e curso de ensino superior, de 1,44% para 2,99%, pesando para a trajet�ria de alta do grupo Educa��o, Leitura e Recrea��o (de 1,26% para 2,09%). Cigarros (de 5,09% para 7,22%) puxaram a infla��o de Despesas Diversas (de 2,20% para 3,24%). E, entre os in natura, o pesquisador da FGV enfatizou o movimento de Hortali�as e Legumes (de 5,35% para 11 20%) contribuindo para a press�o de Alimenta��o (de 1,57% para 1 78%). Dentro deste subgrupo, chamaram a aten��o as eleva��es de Tomate (16,31%), Batata-inglesa (16,62%) e Alface (8,15%), entre outros.

De acordo com o economista, enquanto as press�es de aumento dos cursos e dos cigarros j� estavam nas contas, o desempenho dos in natura foi a surpresa. "� o clima. � o que acontece essencialmente em janeiro, com chuvas demais, e �s vezes de menos, a afetar a oferta, mas dificilmente conseguimos mensurar. A depender de como isso evoluir, pode mexer com nossa previs�o de 1% para o m�s", disse.

Pelo lado benigno, Vestu�rio (de 0,64% para 0,13%) desacelerou a alta em raz�o das tradicionais liquida��es ap�s as festas de fim de ano, comentou Picchetti.


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