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Estado de Minas

Mantega pede e tarifa do metr� em SP n�o sobe j�


postado em 17/01/2013 15:33

O governador de S�o Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse nesta quinta-feira que as tarifas do Metr� e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) pode n�o ser reajustada neste trimestre. Com isso, o aumento s� deveria ocorrer a partir de abril. Historicamente, o pre�o desses meios de transporte cresce no m�s de fevereiro.

Segundo Alckmin, o pedido para que as tarifas n�o subissem agora veio do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que teria ligado para o governador. A inten��o do governo federal com o adiamento do reajuste � reduzir os impactos da alta das tarifas na infla��o. "Vamos avaliar a hip�tese de n�o faz�-lo (o reajuste) no primeiro trimestre, para ajudar a segurar a infla��o. N�o tem ainda uma decis�o tomada, mas vamos levar em considera��o esse apelo do Minist�rio da Fazenda e vamos verificar para quando n�s vamos transferir (a data)", disse Alckmin.

A �ltima eleva��o do pre�o dos bilhetes do Metr� e da CPTM foi em 12 de fevereiro de 2012, quando o custo da viagem, que era de R$ 2,90, passou para R$ 3. Em 2011, o reajuste ocorreu no dia 13 de fevereiro. Mas, agora, Alckmin afirma que vai "fazer o poss�vel" para n�o promover o aumento antes de abril.



Na cidade de S�o Paulo, o bilhete do �nibus, que atualmente custa R$ 3, ser� reajustado em 1º de junho, conforme adiantou o jornal O Estado de S. Paulo nesta semana. O �ltimo reajuste da tarifa de �nibus em S�o Paulo foi feito em 5 de janeiro de 2011, portanto, h� mais tempo do que o Metr� e os trens.

Em dezembro, o secret�rio de Transportes Metropolitanos de Alckmin, Jurandir Fernandes, sugeriu que o governo estadual e a Prefeitura elevassem os pre�os na mesma data. Questionado sobre se o bilhete do Metr� e da CPTM poder� subir no mesmo dia em que entra em vigor a nova tarifa do �nibus, Alckmin n�o confirmou. "As empresas t�m responsabilidades, sal�rios, investimentos, manuten��o. Precisamos avaliar."

Tanto o governador Alckmin quanto o prefeito Fernando Haddad (PT) indicaram que os reajustes das tarifas n�o ser�o maiores do que a infla��o. Nenhum deles sinalizou, no entanto, qual seria o novo pre�o dos bilhetes.


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