Os bancos europeus ainda t�m um longo caminho a percorrer para reduzir as suas d�vidas, apesar de uma recupera��o encorajadora em empr�stimos sindicados no segundo semestre de 2012, disse o representante do Fundo Monet�rio Internacional em Cingapura.
Ravi Balakrishnan ressaltou que, embora os bancos da zona do euro tenham cortado sua exposi��o na �sia desde a crise financeira de 2008, os bancos de outros pa�ses, incluindo o Reino Unido, Jap�o e Austr�lia, t�m aumentado sua presen�a na regi�o.
Mas ele apontou que, depois de outras grandes crises banc�rias - inclusive a doo Jap�o e a da Am�rica Latina - os empr�stimos para os mercados emergentes diminu�ram, significativamente, durante um longo per�odo.
O Banco de Compensa��es Internacionais estima que a propor��o de cr�dito internacional fornecida por bancos asi�ticos para economias emergentes da regi�o da �sia e do Pac�fico cresceram para 48% em meados de 2012, de 33% durante a crise financeira global. Por outro lado, os empr�stimos vindos da zona do euro e de bancos su��os ca�ram para 19%, de 38% durante esse per�odo.
Em uma apresenta��o anterior, Andrew Burns, autor principal do relat�rio Perspectivas Econ�micas Globais, do Banco Mundial, disse que a recente recupera��o nos n�veis de empr�stimos banc�rios era um sinal de que a fase aguda do processo de desalavancagem chegou ao fim, e as condi��es de empr�stimos banc�rios para os pa�ses emergentes devem continuar a melhorar - sustentando o crescimento - na aus�ncia de novos choques. AS informa��es s�o da Dow Jones. (Lucas Hirata - [email protected])