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Estado de Minas

Mantega retoma cr�tica � redu��o de cr�dito por privados


postado em 30/01/2013 13:47

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, voltou a criticar os bancos privados por terem reduzido a oferta de cr�dito. Segundo ele, o governo cortou os juros de forma expressiva, mas o cr�dito no Pa�s n�o aumentou de forma suficiente. As declara��es foram feitas nesta quarta-feira durante encontro com prefeitos na capital federal.

O ministro lembrou que os bancos p�blicos aumentaram a oferta de cr�dito, mas o movimento foi insuficiente para compensar a aus�ncia das institui��es privadas. Desde o ano passado, ele censura a retra��o do segmento.

Mantega tamb�m aproveitou para fazer uma cr�tica indireta ao "mau humor" em rela��o � economia brasileira. Em defesa da pol�tica econ�mica, o ministro disse que existe muita confian�a no Pa�s "l� fora". Ele citou a pesquisa feita com dirigentes de grandes empresas no F�rum Econ�mico Mundial apontando que o Brasil � o terceiro destino preferido para investimentos.

Certeza de expans�o


Para injetar otimismo entre os novos prefeitos, o ministro reiterou que a economia brasileira est� na rota de crescimento e com isso, a arrecada��o p�blica vai se recuperar. O governo projeta expans�o entre 3% e 4% para este ano, mas qualquer que seja o n�mero, destacou, a alta do Produto Interno Bruto (PIB) ser� maior do que em 2012.

Mantega relatou aos prefeitos que eles encontraram o cofre cheio de "faturas para pagar". "N�o desanimem, porque a situa��o econ�mica est� melhorando." Ele ressaltou que o avan�o no segundo semestre do ano passado foi maior do que no primeiro. Para o ministro, a trajet�ria de crescimento permanecer� em 2013 e nos pr�ximos anos. O que sustenta essa avalia��o, acrescentou, � o fato de a economia internacional estar melhorando. "Ela nos atrapalhou bastante em 2011 e 2012."

O ministro mencionou ainda a melhora da economia dos Estados Unidos, o que vai impulsionar o Brasil. Ele tamb�m refor�ou que a desacelera��o do crescimento na China se estabilizou e o pa�s voltou a crescer. "Isso vai nos ajudar." Mas ponderou que a Europa n�o vai dar sua contribui��o, porque ficar� em 2013 pr�xima da recess�o.


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