A infla��o oficial, medida pelo �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor Amplo (IPCA), fechou o m�s de janeiro com alta de 0,86%. Este � o maior �ndice mensal desde abril de 2005 e o mais elevado para meses de janeiro desde 2003. A taxa tamb�m � superior � registrada em dezembro (0,79%). Os dados foram divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE). Nos �ltimos 12 meses, o �ndice chega a 6,15%, acima dos 5,84% relativos aos 12 meses anteriores e pr�ximo do teto da meta do governo, que � de 6,5%.
Em Belo Horizonte, a infla��o oficial subiu para 0,73% em janeiro ante 0,52% em dezembro. Os resultados acumulados no ano atingiram 6,11%. Assim como no pa�s, os itens que mais contribu�ram para a alta do IPCA em janeiro para a capital mineira foram o grupo alimenta��o (alta de 1,68%), despesas pessoais (1,51%), artigos para resid�ncia (0,97%) e transportes, com alta de 0,74%. Nas demais regi�es do pa�s, a infla��o chegou a 1,06% (Bel�m), 1,01% (Fortaleza), 0,99% (S�o Paulo), 0,90% (Recife), (0,89%) Goi�nia, 0,87% (Porto Alegre), 0,85% (Salvador), 0,73% (Rio de Janeiro), 0,68% (Curitiba) e 0,46% em Bras�lia.
No pa�s, o pre�os tamb�m continuaram subindo. A taxa atingiu 1,99%, superando o resultado de 1,03% de dezembro. O grupo alimenta��o e bebidas teve impacto de 0,48 ponto percentual no �ndice e respondeu por 56% do IPCA. Tamb�m aumentaram os pre�os do frango (4,75%) e das carnes (1,16%), importantes itens na cesta de consumo das fam�lias. Diante desses aumentos, o grupo alimenta��o registrou tamb�m a maior alta desde 2003 para os meses de janeiro.
Os cigarros ficaram 10,11% mais caros em janeiro, o que fez o item registrar o principal impacto sobre o �ndice IPCA. A alta, causada pelo aumento no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), resultou em uma contribui��o de 0,09 ponto porcentual para a taxa de 0,86% do IPCA de janeiro.
Segundo o IBGE, a taxa s� n�o ficou mais pressionada gra�as � defla��o de 0,20% do grupo habita��o devido ao recuo da tarifa de energia el�trica, que ficou 3,91% mais barata, refletindo parte da redu��o de 18% no valor das tarifas em vigor a partir de 24 de janeiro e tamb�m gra�as ao grupo vestu�rio (de 1,11% em dezembro para –0,53% em janeiro), comunica��o (de 0,03% para –0,08%).
O grupo transportes foi influenciado pelas tarifas dos �nibus intermunicipais, que subiram 2,84% e subiu 0,75% em janeiro, repetindo a taxa de dezembro. No caso das passagens a�reas, embora tenham aumentado 5,15%, perderam for�a em rela��o ao m�s anterior, quando a alta chegou a 17,12%.
J� a compra do autom�vel novo ficou 1,41% mais cara, o terceiro item de maior impacto individual no m�s, detentor de 0,05 ponto percentual. Com 3,22% de participa��o no or�amento das fam�lias, os pre�os dos autom�veis novos refletiram o in�cio da redu��o do desconto no IPI, tendo em vista a recomposi��o da taxa.
Em Belo Horizonte, a infla��o oficial subiu para 0,73% em janeiro ante 0,52% em dezembro. Os resultados acumulados no ano atingiram 6,11%. Assim como no pa�s, os itens que mais contribu�ram para a alta do IPCA em janeiro para a capital mineira foram o grupo alimenta��o (alta de 1,68%), despesas pessoais (1,51%), artigos para resid�ncia (0,97%) e transportes, com alta de 0,74%. Nas demais regi�es do pa�s, a infla��o chegou a 1,06% (Bel�m), 1,01% (Fortaleza), 0,99% (S�o Paulo), 0,90% (Recife), (0,89%) Goi�nia, 0,87% (Porto Alegre), 0,85% (Salvador), 0,73% (Rio de Janeiro), 0,68% (Curitiba) e 0,46% em Bras�lia.
No pa�s, o pre�os tamb�m continuaram subindo. A taxa atingiu 1,99%, superando o resultado de 1,03% de dezembro. O grupo alimenta��o e bebidas teve impacto de 0,48 ponto percentual no �ndice e respondeu por 56% do IPCA. Tamb�m aumentaram os pre�os do frango (4,75%) e das carnes (1,16%), importantes itens na cesta de consumo das fam�lias. Diante desses aumentos, o grupo alimenta��o registrou tamb�m a maior alta desde 2003 para os meses de janeiro.
Os cigarros ficaram 10,11% mais caros em janeiro, o que fez o item registrar o principal impacto sobre o �ndice IPCA. A alta, causada pelo aumento no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), resultou em uma contribui��o de 0,09 ponto porcentual para a taxa de 0,86% do IPCA de janeiro.
Segundo o IBGE, a taxa s� n�o ficou mais pressionada gra�as � defla��o de 0,20% do grupo habita��o devido ao recuo da tarifa de energia el�trica, que ficou 3,91% mais barata, refletindo parte da redu��o de 18% no valor das tarifas em vigor a partir de 24 de janeiro e tamb�m gra�as ao grupo vestu�rio (de 1,11% em dezembro para –0,53% em janeiro), comunica��o (de 0,03% para –0,08%).
O grupo transportes foi influenciado pelas tarifas dos �nibus intermunicipais, que subiram 2,84% e subiu 0,75% em janeiro, repetindo a taxa de dezembro. No caso das passagens a�reas, embora tenham aumentado 5,15%, perderam for�a em rela��o ao m�s anterior, quando a alta chegou a 17,12%.
J� a compra do autom�vel novo ficou 1,41% mais cara, o terceiro item de maior impacto individual no m�s, detentor de 0,05 ponto percentual. Com 3,22% de participa��o no or�amento das fam�lias, os pre�os dos autom�veis novos refletiram o in�cio da redu��o do desconto no IPI, tendo em vista a recomposi��o da taxa.