A diretora-geral da Ag�ncia Nacional do Petr�leo, G�s e Biocombust�veis (ANP), Magda Chambriard, afirmou nesta ter�a-feira que a 11ª rodada de licita��es tem a clara inten��o de descentralizar investimentos explorat�rios no Pa�s e reduzir desigualdades regionais. Onze Estados est�o contemplados.
Magda participa de audi�ncia p�blica sobre a 11º rodada, no Rio, para dar uma vis�o geral das �reas ofertadas. Segundo ela, a rodada oferece oportunidades para pequenas, m�dias e grandes empresas. H� blocos em terra e mar, de baixa a alta profundidade.
A 11ª rodada dever� ofertar 289 blocos, totalizando 155,8 mil km2, distribu�dos em 11 Bacias Sedimentares: Barreirinhas, Cear� Esp�rito Santo, Foz do Amazonas, Par�-Maranh�o, Parna�ba, Pernambuco-Para�ba, Potiguar, Rec�ncavo, Sergipe-Alagoas e Tucano.
Segundo a ANP, al�m dos 172 blocos anunciados no dia 11 de janeiro de 2013, a presidente Dilma Rousseff autorizou a inclus�o de outros 117, dos quais 65 na Bacia Foz do Amazonas (9 blocos no Setor SFZA-AP1 e 56 no SFZA-AR1), 36 na Bacia de Tucano (Setor STUC-Sul), 10 na Bacia de Pernambuco-Para�ba (05 blocos no Setor SPEPB-AP2 e 05 no SPEPB-AP3) e 6 na Bacia do Esp�rito Santo mar (Setor SES-AP2). Apenas os 172 j� est�o autorizados pelo CNPE, os outros aguardam autoriza��o.
A maior bacia � a do Foz do Amazonas, com 97 blocos no mar. Em Tucano s�o 36, em terra. Em Pernambuco-Para�ba, 10. No Esp�rito Santo, 6 em mar e 6 em terra. Barreirinhas, em mar, s�o 26 blocos. No Cear�, s�o 11 blocos. No Par�-Maranh�o, 6. No Parna�ba, 20. Em Potiguar 10 mar e 20 terra. No Rec�ncavo s�o 16 em terra. Em Sergipe-Alagoas, 25 em terra.
Segundo a ANP, a margem equatorial pode ter grande potencial por ter forma��es geol�gicas semelhantes a �reas produtoras da �frica e da Guiana Francesa.