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Estado de Minas

Brasil quer exportar US$ 82 milh�es em l�cteos at� 2014


postado em 21/02/2013 15:21

O Brasil vai investir R$ 2,3 milh�es at� o pr�ximo ano para promover a exporta��o do leite nacional. A meta � exportar at� o final de 2014 mais de US$ 82 milh�es de leite e derivados. Para alcan�ar o resultado, o Minist�rio do Desenvolvimento Agr�rio (MDA), a Ag�ncia Brasileira de Promo��o de Exporta��es e Investimentos (Apex-Brasil) e a Organiza��o das Cooperativas Brasileiras (OCB) firmaram hoje (21) conv�nio.

Desde 2008, o pa�s deixou de ser exportador de leite e passou � condi��o de importador de leite. A crise internacional provocou recuo nas compras e aumento o protecionismo no mercado mundial. A expectativa do governo � que, em uma d�cada, a exporta��o de leite, queijos, manteiga e demais derivados chega a R$ 1 bilh�o, superando os valores de 2008.

O governo vai disponibilizar montante de R$ 1,9 milh�o e a OCB arcar� com R$ 372 mil. Ap�s dois anos, poder�o ser investidos novos valores. Por meio do conv�nio, dever� ser concedido cr�dito subsidiado aos produtores para aquisi��o de 3.600 itens, como tratores, ordenhadeiras e resfriadores. O cr�dito ser� disponibilizado dentro do Programa Pronaf Mais Alimentos, com cobran�a de juros de 2% ao ano.


Caber� � OCB estimular a ades�o do setor, que � muito capilarizado, e � Apex-Brasil promover os produtos no exterior, colocando frente a frente vendedor e comprador, destaca Rog�rio Bellini, diretor de Neg�cios da ag�ncia. Ser�o convidados a visitar o Brasil importadores, jornalistas e formadores de opini�o estrangeiros para conhecer o trabalho do setor e fazer neg�cios. Os mercados mais visados s�o: Angola, Ar�bia Saudita, Arg�lia, China, Egito, Emirados �rabes, Iraque e Venezuela. O governo dever� ampliar a assist�ncia t�cnica aos produtores.

O ministro do Desenvolvimento Agr�rio, Pepe Vargas, destacou que a iniciativa beneficia a agricultura familiar, que responde por 50% da produ��o nacional de leite. O setor de l�cteos emprega 4,7 milh�es de pessoas, sendo 4,3 milh�es no campo. Para o presidente da OCB, M�rcio de Freitas, o sistema cooperativo "existe com a fun��o de ajudar o empreendedor e n�o de atrapalhar".

Segundo Freitas, as cooperativas facilitam ao produtor fechar neg�cios. "A cadeia tem que estar organizada para que todos os elos da corrente estejam pr�ximos de suas for�as, envolvendo o produtor, a ind�stria, a cooperativa e a estrutura comercial, com a log�stica do mercado", completa.


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