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Estado de Minas

Condi��es para queda da inadimpl�ncia continuam favor�veis, avalia BC


postado em 26/02/2013 13:59

As condi��es para que haja queda nas taxas de inadimpl�ncia continuam favor�veis, segundo o chefe do Departamento Econ�mico do Banco Central (BC), Tulio Maciel. Essa avalia��o de que haver� queda da inadimpl�ncia � feita pelo BC desde o ano passado.

Para Maciel, a expectativa se baseia na capacidade dos tomadores de cr�dito de honrar compromissos, com aumento de sal�rios e a redu��o nas taxas de desemprego. Maciel citou ainda que a influ�ncia da taxa b�sica de juros, a Selic, no menor patamar hist�rico (7,25% ao ano), “ainda se far� sentir”.

De acordo com os dados do BC, a taxa de inadimpl�ncia total (pessoas f�sicas e jur�dicas) ficou est�vel em 3,7%, em janeiro. Para pessoas f�sicas, houve leve queda em rela��o a dezembro, de 0,1 ponto percentual, para 5,5%. No caso das empresas, a taxa ficou est�vel em 2,2%. A taxa de inadimpl�ncia corresponde ao percentual de opera��es com atraso superior a 90 dias em rela��o ao saldo total.

Enquanto a inadimpl�ncia ficou est�vel, as taxas de juros subiram, em janeiro, depois de dez meses seguidos de redu��o na taxa. A taxa m�dia de juros do cr�dito total do sistema financeiro subiu 0,5 ponto percentual, para 18,5% ao ano. Na avalia��o de Maciel, esse aumento “n�o foi nada t�o expressivo”. “A gente precisa aguardar mais dados para delinear o comportamento das taxas de juros ao longo deste ano”, disse. Segundo Maciel, ap�s observar um per�odo de tempo mais longo, ser� poss�vel analisar se foi interrompida a tend�ncia ou se a taxa vai oscilar em torno de um novo patamar.


Em janeiro, na compara��o com dezembro, o saldo das opera��es de cr�dito do sistema financeiro ficou est�vel em R$ 2,367 trilh�es. De acordo com Maciel, janeiro � um m�s em que normalmente h� redu��o do saldo e das concess�es de cr�dito. No m�s, em rela��o a dezembro, h� menor procura do com�rcio, principalmente, e da ind�stria na busca por novos empr�stimos. “A expectativa � que o cr�dito volte a crescer em fevereiro”, disse.


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