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Estado de Minas

Super�vit j� representa um quarto da meta, diz Augustin


postado em 26/02/2013 14:20

O secret�rio do Tesouro Nacional, Arno Augustin, destacou nesta ter�a-feira que o super�vit prim�rio de janeiro, de R$ 26,1 bilh�es, � muito elevado e representa um quarto da meta fiscal cheia prevista para este ano. "� um valor bem significativo. Ele tende a auxiliar na compreens�o do mercado da solidez da nossa pol�tica fiscal", disse.

"Estamos bem satisfeitos com o resultado de janeiro, compreendendo que cada m�s tem sua especificidade em termos de valor do [super�vit] prim�rio. Janeiro � tradicionalmente forte, mas o resultado desse ano � bem maior do que no ano passado e, portanto, anima", afirmou. Segundo ele, um resultado bom sempre significa que a economia est� reativando. "� mais um indicador. N�o � definitivo, mas � um bom indicador".


O secret�rio afirmou que o resultado fiscal ajuda a reduzir a d�vida p�blica em rela��o ao Produto Interno Bruto (PIB). "O mercado v� que isso vem ocorrendo h� bastante tempo e tende a precificar os nossos t�tulos de forma melhor, com menores taxas e isso � muito bom para o Brasil, porque significa que a velocidade redu��o da rela��o d�vida/PIB pode aumentar", destacou. "Quanto mais o mercado confia nos fundamentos do Pa�s, mais as taxas podem ser menores", disse.

Augustin indicou tamb�m que n�o poderia adiantar se o governo perseguir� em 2013 o cumprimento da meta cheia de super�vit prim�rio. Segundo ele, s� depois da aprova��o do Or�amento � que o governo definir� essa quest�o, durante as discuss�es do decreto de programa��o or�ament�ria deste ano.

De acordo com Augustin, em qualquer cen�rio o resultado de janeiro � "auspicioso". Ele argumentou que a an�lise das contas publicas tem que ser feita pela sua tend�ncia. E, no caso do Brasil, afirmou que a tend�ncia � de queda mais forte da rela��o entre a d�vida l�quida do setor p�blico e o PIB. "A divida PIB caiu bastante e vai cair mais este ano. H� uma tend�ncia muito positiva", disse.

Segundo ele, essa � uma demonstra��o "eloquente" da solidez fiscal do Brasil. O secret�rio avaliou ainda que as contas dos Estados e munic�pios ser�o muito melhores em 2013 do que em 2012. No ano passado, os Estados n�o cumpriram a meta fiscal porque fizeram investimentos maiores com a libera��o de cr�dito feita pelo governo federal.


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