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Estado de Minas

Instala��o de antenas em est�dios da Copa das Confedera��es est� travada em BH, Rio e Recife


postado em 26/02/2013 20:35

Em tr�s das seis cidades que ser�o sede da Copa das Confedera��es, que come�a em junho, operadoras de telefonia e administradores de est�dios ainda n�o chegaram a um acordo para a instala��o de antenas e equipamentos que ser�o necess�rios para refor�ar o sinal de celular nos dias dos jogos.

Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Recife est�o em situa��o mais preocupante e poder�o n�o contar com infraestrutura indoor (antenas dentro dos est�dios) durante o evento, segundo informou o diretor executivo do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Servi�o M�vel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil), Eduardo Levy.

No caso de Belo Horizonte, o problema � um impasse comercial entre as empresas e o est�dio, devido ao valor que est� sendo cobrado pelo aluguel do espa�o para a instala��o das antenas que v�o refor�ar o sinal das operadoras. No Rio de Janeiro e no Recife, o problema est� no acesso das empresas � sala onde os equipamentos ser�o instalados.


Nas outras cidades – Bras�lia, Fortaleza e Salvador – as negocia��es est�o mais avan�adas, mas o sindicato das operadoras informa que o prazo � curto para montar toda a infraestrutura necess�ria. “N�s n�o temos obriga��o de p�r infraestrutura indoor nos est�dios, n�s estamos fazendo porque entendemos que � um benef�cio para o pa�s e para os pr�prios est�dios. Um est�dio que tiver um impasse n�o vai ter infraestrutura indoor”, disse Levy.

Na tarde de hoje, representantes das operadoras de telefonia, de administradores de est�dios e dos minist�rios das Comunica��es e do Esporte se reuniram em Bras�lia para tentar solucionar as pend�ncias. O secret�rio executivo do Minist�rio das Comunica��es, Cezar Alvarez, explicou que o governo n�o tem o poder de obrigar uma negocia��o ou impor medidas para as operadoras e os est�dios, mas est� atuando como mediador entre as partes.

“Nossos instrumentos legais s�o muito limitados, mas temos a preocupa��o geral de que exista boa qualidade de comunica��o para o cidad�o que assiste o jogo. Que ele fale, mande imagem, mande movimento. Essa � a expectativa de qualquer usu�rio quando est� em um momento como esse, que � hist�rico. Agora, isso � absolutamente um acordo comercial”, explicou Alvarez.


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