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Estado de Minas

Dilma diz que desonera��o da cesta b�sica reduzir� infla��o


postado em 12/03/2013 19:25

A presidente Dilma Rousseff destacou a import�ncia do corte de impostos federais dos produtos da cesta b�sica como medida para diminuir a infla��o. Por conta da forte alta dos pre�os em janeiro e fevereiro, o Pal�cio do Planalto resolveu antecipar em quase dois meses a medida. "A redu��o dos impostos da cesta b�sica � muito boa porque diminui a infla��o e melhora a renda dos assalariados e de qualquer brasileiro, porque permite que ele compre o mesmo produto por um pre�o menor", afirmou Dilma, que participou, em �gua Branca (AL), da entrega de dois trechos do Canal do Sert�o, obra que desvia �guas do Rio S�o Francisco para o interior alagoano.

A persist�ncia da infla��o em patamar elevado tem preocupado o governo. O Banco Central j� indicou que poder� iniciar, ainda este ano, um novo ciclo de alta da taxa b�sica de juros para trazer o �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor Amplo (IPCA), que baliza a pol�tica de metas de infla��o, para um patamar menor do que o verificado no ano passado, quando subiu 5,84%.

Dilma destacou durante seu discurso a decis�o do governo de incluir a carne na lista de produtos beneficiados com o corte de impostos. "A cesta b�sica do brasileiro tem que ter carne", afirmou a presidente, ponderando que essa decis�o foi a "mais custosa".

A desonera��o das carnes responde por quase 39% do dinheiro que o governo deixar� de arrecadar este ano. As proje��es feitas pela equipe econ�mica indicam que, somente em 2013, o corte de tributos da cesta b�sica far� com que o Tesouro Nacional deixe de arrecadar R$ 5,5 bilh�es. A manuten��o do benef�cio ter� um custo anual de R$ 7,3 bilh�es. "Essa cesta b�sica � crucial: quanto mais barata ela for, melhor para o Brasil", disse Dilma.

Contra corrente


A desonera��o da cesta b�sica foi inclu�da pela presidente na lista de a��es que o governo tem tomado para incentivar a economia, que registrou baixas taxas de expans�o nos �ltimos dois anos. Dilma citou o corte na taxa de juros, a cria��o de empregos e outras desonera��es j� promovidas. Na vis�o da presidente, o Brasil "nada contra a corrente internacional" ao tomar essas medidas.

Dilma afirmou que a situa��o do Brasil � similar a de uma pessoa que compra uma casa e faz pequenas reformas. "Nossa economia � forte, mas n�s estamos igual quando voc� consegue comprar uma casa, todo mundo quer dar uma melhoradinha, n�s temos de querer melhorar o nosso Pa�s".

A presidente deixou claro que os incentivos dados � produ��o tem como objetivo garantir uma expans�o mais forte do Produto Interno Bruto (PIB) do Pa�s. "Mas n�o vai crescer porque n�s achamos bonito falar que o PIB cresceu. Vai crescer porque isso � essencial para melhoria de vida de cada brasileiro".


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