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Estado de Minas

Iata v� alta superior a 10% na demanda global de viagens a�reas este ano


postado em 08/04/2013 14:22 / atualizado em 08/04/2013 15:23

O crescimento das viagens a�reas segue forte no mundo, com alta de 1,2% em fevereiro na compara��o com o m�s anterior. De acordo com a Associa��o Internacional de Transporte A�reo (Iata, na sigla em ingl�s), a principal entidade global do setor, o resultado, se anualizado, levar� a um crescimento da demanda de dois d�gitos em 2013. "O mercado a�reo est� respondendo a uma melhora generalizada no ambiente de neg�cios nos meses recentes", afirmou a Iata, em relat�rio sobre o desempenho em fevereiro e mar�o.

O crescimento na demanda de passageiros ajudou as taxas de ocupa��o (load factor) das companhias a atingir patamares pr�ximos a 80% em fevereiro, um novo recorde, segundo a Iata. Os maiores avan�os nas taxas de ocupa��o foram verificados em empresas da �sia e do Pac�fico e da Am�rica do Norte.

O mercado de frete, por�m, mant�m altas na demanda mais modestas, com crescimento do mercado de 2,5% de outubro do ano passado a fevereiro de 2013. Como a oferta no transporte de carga aumentou cerca de 1% em fevereiro, se comparado a janeiro, a Iata v� press�o de baixa na taxa de ocupa��o do segmento.

No balan�o geral, os lucros das empresas a�reas no quarto trimestre de 2012 foram similares aos verificados no mesmo per�odo de 2011. As empresas da regi�o �sia-Pac�fico foram respons�veis pela maior parte do crescimento em passageiros e carga no per�odo. As companhias norte-americanas tiveram impacto do fura��o Sandy em outubro, enquanto as europeias seguiram em dificuldades por conta situa��o econ�mica fraca.



Combust�vel

O pre�o do combust�vel de aeronaves caiu cerca de 10% em mar�o se comparado ao mais recente pico, de fevereiro, quando chegou perto dos US$ 140 o barril, informou a Iata. No entanto, a entidade v� o pre�o do combust�vel de avia��o ainda em n�veis elevados, acima de US$ 120 o barril.

De acordo com a Iata, a queda no pre�o em mar�o se deve aos cont�nuos aumentos de oferta de produtores fora da Organiza��o dos Pa�ses Exportadores de Petr�leo (Opep) e preocupa��es com uma nova crise banc�ria na zona do euro, colocando press�o de baixa na demanda por petr�leo bruto.


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