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Estado de Minas

Mantega diz que governo n�o vai poupar medidas para conter infla��o

Ministro afirma que primeiro semestre deve ter crescimento razo�vel


postado em 10/04/2013 14:22 / atualizado em 10/04/2013 15:04

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta quarta-feira que o primeiro trimestre de 2013 deve encerrar com um crescimento razo�vel e maior que o do quarto trimestre de 2012. "Est� havendo um crescimento gradual que j� come�ou no semestre passado e est� continuando em 2013", afirmou, ao deixar o Minist�rio do Desenvolvimento Ind�stria e Com�rcio Exterior (MDIC), onde aconteceu uma reuni�o do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI).

Mantega afirmou tamb�m que o Poder Executivo est� atento � infla��o porque ela � prejudicial � economia, trabalhadores e empresas. "A boa not�cia � que o IPCA (�ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor Amplo) de mar�o veio menor que o de fevereiro e janeiro", afirmou. "Estamos com trajet�ria de redu��o da infla��o", acrescentou, ressaltando que o n�cleo da infla��o de mar�o mostra que h� grandes desacelera��es.


Segundo o ministro, os alimentos impediram que o IPCA de mar�o fosse ainda menor. "Alimentos foram os maiores vil�es." Mantega disse que o Executivo adotar� medidas para que a infla��o n�o se espalhe. "O governo n�o poupar� medidas para conter a infla��o e impedir que ela se propague", disse. O ministro n�o esclareceu quais ser�o as medidas que ser�o anunciadas aos setores sucroalcooleiro e qu�mico. Conforme Mantega, devem sair em breve. O ministro declarou tamb�m que a press�o da infla��o de servi�os foi reduzida em mar�o. Questionado sobre a reuni�o do Comit� de Pol�tica Monet�ria (Copom) na pr�xima semana, Mantega explicou que n�o fala de juros e que est� � uma responsabilidade do Banco Central (BC).

Mantega disse que o crescimento da ind�stria em fevereiro foi menor em raz�o do menor n�mero de dias �teis, mas que, em mar�o, a ind�stria crescer�. "Estamos caminhando em dire��o a um crescimento maior em 2013 do que em 2012", disse. Para isso, ele afirmou que o governo continuar� a dar competitividade � economia brasileira. "Precisamos de um custo financeiro reduzido e tamb�m de diminui��o de tributos", acrescentou, ao ressaltar que, neste ano, as desonera��es tribut�rias ser�o da ordem de R$ 70 bilh�es, o equivalente a 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB).

Em 2014, as desonera��es devem chegar a R$ 88 bilh�es. "O cen�rio � favor�vel para o Brasil", ressaltou, ao citar que o governo continuar� com medidas como a desonera��o do investimento e da folha. De acordo com Mantega, a administra��o federal tamb�m espera aprovar as reformas do Imposto sobre Circula��o de Mercadorias e Servi�os (ICMS) e do Programa de Integra��o Social (PIS)/Contribui��o para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). O ministro da Fazenda declarou ainda que o cen�rio internacional ainda permanece com dificuldades, mas menos do que em 2012.


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