
Na manh� desta sexta-feira, as a��es ordin�rias da empresa operavam em baixa de 5,68%, cotadas a R$ 1,66, por volta das 10h (hor�rio de Bras�lia). Ontem, a Bovespa fechou em queda pelo segundo preg�o consecutivo, mais uma vez pressionada pelas perdas da OGX. A queda das a��es foi de 6,25% - a segunda maior do Ibovespa, que recuou 0,64%.
Em nota, a petrol�fera informou que “esse resultado decorre principalmente de despesas no valor de R$ 1,195 bilh�o referentes a po�os secos e �reas subcomerciais devolvidas � ANP ap�s a conclus�o do per�odo explorat�rio em mar�o de 2013", afirmou. No entanto, a empresa ponderou que esses impactos foram parcialmente compensados pelo efeito positivo de imposto de renda e contribui��o social diferidos de R$ 424 milh�es. Nos tr�s primeiros meses do ano, as receitas somaram R$ 289 milh�es.
Apesar do resultado negativo, a empresa registrou Ebitda (sigla em ingl�s para lucro antes de juros, impostos, deprecia��o e amortiza��o) de R$ 73,824 milh�es, o primeiro dado positivo na gera��o de caixa da companhia medida por este indicador.
A petrol�fera relatou problemas operacionais, mas n�o os detalhou, e classificou o primeiro per�odo do ano como um "trimestre desafiador". "(...) problemas operacionais levaram a paradas na produ��o dos po�os OGX-68HP e TBAZ-1HP, al�m de intermit�ncia operacional no po�o OGX-26HP. Continuamos analisando o comportamento do reservat�rio, assim como o impacto no volume recuper�vel total estimado", informou.
Petronas
A empresa tamb�m detalhou o contrato firmado com a estatal malaia Petronas, que comprou 40% das concess�es dos blocos BM-C-39 e BM-C-40, do Campos de Tubar�o Martelo, localizados na Bacia de Campos, por US$850 milh�es. A OGX afirmou que receber� US$ 250 milh�es, sendo que os outros US$ 500 milh�es ser�o liberados por uma conta cust�dia assim que houver o in�cio da produ��o. Os outros R$ 100 milh�es ser�o pagos de acordo com os n�veis de produ��o atingidos.