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Estado de Minas

Interven��es do Banco Central fazem d�lar cair


postado em 11/06/2013 18:12

As interven��es do Banco Central (BC) fizeram o d�lar cair pela primeira vez em tr�s sess�es. A moeda norte-americana encerrou o dia em R$ 2,1365 para venda, com queda de 0,53%. A �ltima vez em que o c�mbio caiu em rela��o ao fechamento do dia anterior foi na �ltima quinta-feira.

No come�o desta ter�a-feira, a moeda norte-americana registrou forte alta, chegando a atingir R$ 2,1621 por volta das 9h50, a maior cota��o desde mar�o de 2009. Em seguida, o Banco Central (BC) promoveu dois leil�es seguidos de swap cambial tradicional, que equivalem � venda de d�lares no mercado futuro.

A cota��o chegou a subir por volta das 11h20, mas caiu desde o in�cio da tarde. Por volta das 16h, o d�lar atingiu a m�nima do dia, vendido a R$ 2,1345, mas oscilou um pouco para cima at� fechar a R$ 2,1365.

A autoridade monet�ria injetou US$ 2,244 bilh�es. Ao todo, foram vendidos US$ 1,247 bilh�o no primeiro leil�o e US$ 997 milh�es no segundo. Ontem, o BC tamb�m vendeu US$ 2,114 bilh�es em dois leil�es no mercado futuro para segurar a cota��o da moeda norte-americana.


A alta da cota��o do d�lar nas �ltimas semanas ocorreu devido � indica��o de que o Federal Reserve (Fed, o Banco Central norte-americano) reduzir� os est�mulos monet�rios que t�m impulsionado a economia dos Estados Unidos nos �ltimos anos. Com a diminui��o do volume de d�lares em circula��o, a moeda fica mais cara, o que afeta as cota��es em todo o mundo.

Al�m dos leil�es de d�lares no mercado futuro, o governo brasileiro anunciou, no in�cio deste m�s, a isen��o do Imposto sobre Opera��es Financeiras (IOF) para os estrangeiros que aplicam em renda fixa no Brasil. Desde outubro de 2010, a al�quota em vigor era 6%.

A mudan�a estimula a entrada de recursos externos e, por consequ�ncia, ajuda a conter a alta da moeda norte-americana. Um d�lar mais est�vel � importante como uma das ferramentas para ajudar o governo a combater a infla��o com o aux�lio de produtos importados. Se o d�lar est� mais alto, os pre�os de produtos importados mais elevados s�o repassados aos consumidores no mercado interno.


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