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Estado de Minas

Infla��o e juros preocupam consumidor, mostra FGV


postado em 24/06/2013 13:48

As manifesta��es populares que tomaram as principais cidades do Pa�s neste m�s afetaram a percep��o dos consumidores sobre a economia local, mas uma vis�o menos favor�vel sobre a situa��o financeira da fam�lia, com infla��o e juros � frente, tamb�m abalaram a confian�a do consumidor, mostra a Sondagem de Expectativas do Consumidor, divulgada nesta segunda-feira, 24, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Funda��o Getulio Vargas (Ibre/FGV).

Essa percep��o foi mais forte entre os consumidores com renda mensal de R$ 2,1 mil a R$ 4,8 mil. No geral, o Indicador da Situa��o Atual Financeira da Fam�lia caiu 0,6% em junho, ap�s subir 1,5% em maio. Esse indicador � componente do �ndice de Situa��o Atual (ISA), que caiu 1,5%, puxando o �ndice de Confian�a do Consumidor (ICC), com queda de 0,4%, para baixo.

Segundo Viviane Seda, coordenadora da Sondagem de Expectativas do Consumidor, do Ibre/FGV, no caso da situa��o financeira da fam�lia, o maior problema est� na percep��o sobre infla��o e juros, nas preocupa��es dos consumidores desde o in�cio do ano.


"A situa��o financeira tem mais a ver com infla��o e juros. Os dados n�o mudam na compara��o entre os dois dec�nios", diz Viviane, referindo-se aos per�odos de 31 de maio a 10 de junho e de 10 a 19 de junho.

As expectativas dos consumidores para a infla��o, embora n�o entrem na composi��o do ICC, deram um salto, de 6,6%, em maio, para 7,2%, em junho. Se no m�s passado a expectativa de 6,0% foi a que mais recebeu respostas, neste m�s prevaleceu a aposta em 7 0%. J� para os juros, apenas 3,8% dos entrevistados na sondagem apostam em queda nas taxas - a pergunta se refere a taxas de juro em geral, n�o especificamente � Selic.

Por outro lado, um dado positivo destacado por Viviane foi a percep��o sobre mercado de trabalho. A sondagem vinha mostrando preocupa��o dos consumidores em rela��o ao emprego, embora os �ndices de desemprego estejam nas m�nimas hist�ricas. Agora, subiram tanto o Indicador de Emprego Atual quanto o de Emprego Futuro. "Isso � um sinal positivo da pesquisa", diz Viviane.


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