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Estado de Minas

Banco Central atua para aliviar preocupa��o com infla��o


postado em 27/06/2013 16:02

O Banco Central (BC) vai continuar trabalhando para que a preocupa��o da popula��o com a infla��o seja aliviada e, ao longo do tempo, desapare�a, disse hoje o diretor de Pol�tica Econ�mica da institui��o, Carlos Hamilton Ara�jo. Segundo Ara�jo, o BC reconhece que a infla��o est� alta, embora n�o esteja fora de controle.

Ele lembrou que o banco tem elevado a taxa b�sica de juros (Selic) para conter a infla��o, uma a��o que leva tempo para gerar efeitos na economia – o efeito do aumento da Selic ser� maior no pr�ximo ano. “O Banco Central disp�e dos instrumentos e est� fazendo uso para que a infla��o permane�a sob controle”, acrescentou. De acordo com o Relat�rio de Infla��o, divulgado hoje, a infla��o deve encerrar este ano em 6% e o pr�ximo em 5,4%.

Apesar de o relat�rio ter sido fechado no dia 7 deste m�s, Ara�jo destacou que foi feito um esfor�o para incluir nele o efeito da redu��o das tarifas municipais de transporte p�blico na infla��o. Ele n�o informou, por�m, o valor desse impacto, especificamente. A proje��o do BC para a alta do conjunto de pre�os administrados e monitorados, este ano, caiu para 1,8%, contra 2,7% estimados em mar�o.

Sobre os efeitos que as manifesta��es populares dos �ltimos dias podem gerar na economia, o diretor do Banco Central acredita que possam levar ao aperfei�oamento institucional do pa�s. “Na medida que isso contribua para o aperfei�oamento institucional do pa�s, no m�dio e longo prazos, existem benef�cios em termos de crescimento da economia.”



Ara�jo tamb�m o efeito, no Brasil, da decis�o do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos Estados Unidos) de reduzir os est�mulos monet�rios at� o fim do ano, caso a economia norte-americana continue a se recuperar. A expectativa do fim da pol�tica expansionista tem provocado turbul�ncias no sistema financeiro global nas �ltimas semanas. Para Ara�jo, a decis�o americana leva � alta do d�lar e o financiamento externo para os setores privados e p�blicos fica mais caro. Ele disse ainda que o nervosismo nos mercados financeiros era esperado, com rea��o mais forte do que em condi��es normais.

Al�m disso, disse o diretor do Banco Central, a retomada da economia americana vai ajudar na recupera��o das exporta��es brasileiras aos Estados Unidos, um dos principais parceiros comerciais do Brasil. Ara�jo destacou tamb�m disse que o BC “n�o tem compromisso com nenhum patamar de c�mbio”, mas, sempre que julgar necess�rio, far� interven��es no mercado, como tem feito recentemente.


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