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Estado de Minas

Greve ter� participa��o parcial da constru��o civil


postado em 10/07/2013 18:34

A quinta-feira de paralisa��es em v�rios setores ter� participa��o parcial dos trabalhadores da constru��o. Em S�o Paulo, maior mercado imobili�rio do Pa�s, est� prevista a ades�o de oper�rios a uma manifesta��o na Avenida Paulista e uma na Ponte Oct�vio Frias de Oliveira, programadas para ocorrer entre 10 e 13 horas, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores nas Ind�stria da Constru��o de S�o Paulo (Sintracon-SP). No entanto, o n�mero de oper�rios que ir� aderir ao movimento � incerto.

O presidente do Sintracon-SP, Ant�nio de Sousa Ramalho, mais conhecido como "Ramalho da Constru��o", afirmou que a decis�o de dispensar os empregados do expediente ficar� por conta das empresas. "Boa parte das construtoras j� disse que vai liberar os trabalhadores", afirmou, sem estimar um n�mero preciso de participantes nas manifesta��es.


J� dentre as empresas e entidades patronais consultadas pelo Broadcast, servi�o de not�cias em tempo real da Ag�ncia Estado, n�o houve nenhuma declara��o nesse sentido. Os Sindicatos da Ind�stria da Constru��o Civil do Estado de S�o Paulo (Sinduscon-SP) e das Empresas de Compra, Venda, Loca��o e Administra��o de Im�veis Residenciais e Comerciais de S�o Paulo (Secovi-SP) n�o emitiram nenhuma orienta��o para as construtoras sobre o assunto. A C�mara Brasileira da Ind�stria da Constru��o (CBIC) tamb�m n�o divulgou nenhum comunicado oficial e se limitou a afirmar, por meio da assessoria, que acompanhar� as manifesta��es pelo Pa�s com cautela.

Assim, o expediente desta quinta-feira na capital paulista dever� ter a minoria das obras paralisadas e a maioria em andamento. Nos demais Estados, a situa��o deve ser semelhante. Dentre as empresas do setor com atua��o nacional, as incorporadoras Cyrela Brazil Realty e MRV Engenharia confirmaram que as obras n�o ser�o interrompidas. A Eternit, fabricante de telhas e outros materiais de constru��o, tamb�m manter� as opera��es. O principal empecilho para o andamento das obras nesta quinta dever� ser o tr�nsito lento nas capitais por causa do bloqueio de ruas e rodovias por manifesta��es, restringindo o acesso aos canteiros pelos trabalhadores e fornecedores de m�quinas e insumos.

As manifesta��es n�o t�m uma reivindica��o espec�fica dos trabalhadores da constru��o. De acordo com "Ramalho da Constru��o", as bandeiras s�o as mesmas das centrais sindicais nacionais, que defendem o fim do fator previdenci�rio, a redu��o da jornada de trabalho e mais investimentos para a Sa�de e Educa��o, entre outros pontos.


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