(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Ajuda do governo a a�reas n�o envolver� BNDES


postado em 14/08/2013 08:55 / atualizado em 14/08/2013 09:44

O governo est� disposto a avaliar, caso a caso, os problemas das empresas a�reas para evitar novas demiss�es, estancar o processo de encolhimento das companhias e auxiliar na redu��o de custos operacionais e trabalhistas. Autoridades federais querem, entretanto, acesso �s planilhas e �s contas das empresas, sob intensa press�o causada pelo d�lar caro.

Na pr�xima semana, um grupo composto por ministros e dirigentes de ag�ncias reguladoras ter� uma reuni�o preliminar para receber as demandas das principais companhias. A for�a-tarefa ter� a participa��o dos ministros Moreira Franco (Avia��o Civil), Manoel Dias (Trabalho) e Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral), al�m do presidente da Ag�ncia Nacional da Avia��o Civil (Anac), Marcelo Guaranys, e representantes do Tesouro Nacional e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social (BNDES).

Nos bastidores, admite-se uma negocia��o sobre a estrutura de custos do querosene de avia��o, que pressiona as a�reas. Uma fonte do governo disse ao Estado que “n�o faz sentido” cobrar das companhias brasileiras um valor em d�lar, com base na cota��o do Golfo do M�xico. Embora admitam o descompasso no caso do querosene de avia��o, as autoridades ouvidas negaram qualquer benef�cio fiscal ao setor, dizendo que n�o h� mais espa�o no or�amento para isso.


BNDES


Os planos de ajuda ao setor excluem tamb�m qualquer ajuda do BNDES �s empresas. O governo teme que a eventual entrada do banco de fomento na opera��o poderia manchar ainda mais a imagem da pol�tica fiscal, prejudicada ap�s as manobras cont�beis que o Minist�rio da Fazenda fez para o governo cumprir a meta fiscal no ano passado.

A quest�o trabalhista tamb�m preocupa. Na semana passada, o governo iniciou a media��o de um acordo entre aeronautas e a TAM, ap�s o an�ncio de 811 demiss�es. Pressionado por sindicatos, o ministro Manoel Dias apelou � dire��o da TAM por um recuo nas dispensas. A empresa n�o mudou a decis�o, mas abriu um PDV que garantiria benef�cios especiais a uma parte dos tripulantes.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)