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Estado de Minas

Obras de amplia��o da pista em Confins podem comprometer rotas internacionais

Cronograma inicial com interdi��o de 1 km da pista foi cancelado


postado em 15/08/2013 06:00 / atualizado em 15/08/2013 07:06

De olho em poss�veis interdi��es da pista do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na Grande BH, que podem acarretar na interrup��o de voos internacionais, o senador tucano A�cio Neves se reuniu com o ministro da Secretaria de Avia��o Civil da Presid�ncia da Rep�blica, Moreira Franco, para cobrar medidas alternativas que n�o interfiram nas rotas. Pelo cronograma estipulado inicialmente pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportu�ria (Infraero), para amplia��o da pista seria necess�rio interditar 1 mil dos 3 mil metros de extens�o por tr�s meses, o que comprometeria pousos e decolagens de aeronaves maiores. Mas a estatal diz ter cancelado a programa��o e que “est�o sendo discutidas com as companhias a�reas e os diversos �rg�os envolvidos, incluindo o governo de Minas Gerais”, as medidas que ser�o adotadas, inclusive com a possibilidade de interdi��o de trechos da pista.

Em nota, a Infraero afirma que todas as interdi��es que interferem na programa��o de voos e em crit�rios de pousos e decolagens s�o definidas com seis meses de anteced�ncia, “de forma que as companhias tenham tempo para reprogramar seus voos, avisar os passageiros sobre mudan�a de hor�rio ou cancelamento de voos”, diz nota. No texto, a Infraero afirma que para a execu��o de obras com padr�es de seguran�a e qualidade pode ser necess�rio que sejam adotadas restri��es tempor�rias, “em especial em aer�dromos com apenas uma pista”, lembrando que o fato � “corriqueiro” e ocorreu tamb�m em outros aeroportos.  “N�o temos conhecimento de voos que ser�o interrompidos ou cancelados no per�odo das obras em Confins”, diz trecho da nota.

Na avalia��o do senador tucano, a interdi��o de parte da pista poderia causar “enorme abalo na economia mineira”. A�cio indicou duas alternativas ao ministro: a constru��o imediata da segunda pista do aeroporto antes de se ampliar a primeira e, caso essa op��o seja descartada, a execu��o das obras durante a madrugada. “Mais uma vez a aus�ncia de planejamento do governo federal pode trazer perdas a Minas Gerais”, critica o senador, que diz ter conversado com presidentes de companhias internacionais sobre o tema.

MADRUGADA O consultor em avia��o civil Renato Cl�udio Costa Pereira corrobora a opini�o do senador e explica que a prefer�ncia das companhias a�reas � por opera��es em hor�rios pr�ximos da madrugada, quando as temperaturas est�o mais baixas. “Dependendo da temperatura, somado � altitude, o peso m�ximo de decolagem diminui”, afirma Pereira.


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