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Estado de Minas

Receita admite rever proje��o sobre arrecada��o


postado em 19/08/2013 14:25 / atualizado em 19/08/2013 14:35

A Receita Federal admitiu no final da manh� desta segunda-feira, 19, que pode ter que rever a proje��o de crescimento da arrecada��o para este ano de 3%. "Essa previs�o pode n�o se confirmar. A cada dois meses (ela) � revista", afirmou o coordenador de Previs�o e An�lise da Receita, Raimundo El�i de Carvalho.

Segundo ele, a previs�o da Receita segue as estimativas realizadas pelo governo como do crescimento do PIB e de infla��o. "N�o tem nada de m�gica. S�o com esses indicadores que trabalhamos. Se os indicadores forem revistos, a arrecada��o ser� revista e ser� sempre explicada. A Receita nunca faz previs�o descolada desses indicadores", disse Carvalho.

Ao ser questionado sobre a proje��o do PIB feita pelo mercado, que � de alta de 2,2% neste ano, enquanto o governo mant�m uma estimativa de 3%, o secret�rio adjunto da Receita, Luiz Fernando Nunes, afirmou que a Receita se guia pelos indicadores oficiais e n�o por outros.


Carvalho argumentou que, embora o crescimento acumulado de janeiro a julho da arrecada��o pare�a pequeno, a Receita espera que os porcentuais de alta sejam maiores no segundo semestre deste ano. Isso porque, segundo ele, a base de compara��o � bem elevada de janeiro a abril, mas passou a ser menor j� a partir de junho. "Da� a nossa expectativa de crescimento da arrecada��o ser mantida em 3%, mesmo com a revis�o do PIB. Outros indicadores tamb�m s�o levados em conta, o que nos leva a crer nessa perspectiva de crescimento de 3% da arrecada��o neste ano", afirmou o coordenador.

Disse que a Receita trabalha com 17 indicadores econ�micos como PIB, infla��o, c�mbio, juros, massa salarial e produ��o industrial. Carvalho disse que j� a partir de fevereiro � poss�vel verificar o aumento da lucratividade das empresas, o que reflete nas receitas do Imposto de Renda da Pessoa Jur�dica (IRPJ) e da Contribui��o Social sobre Lucro L�quido (CSLL).

Ele afirmou que, de fevereiro a julho, houve um aumento de 20% no pagamento desses tributos pela estimativa mensal em rela��o ao mesmo per�odo de 2012. "As empresas est�o antecipando o imposto de renda em valor bem maior que em 2012", disse.


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