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Estado de Minas

Setor de servi�os tem crescimento nominal de 8,6% em junho


postado em 21/08/2013 11:09

O setor de servi�os registrou crescimento nominal, que n�o desconta a infla��o, de 8,6% em junho, na compara��o com o mesmo m�s do ano passado. A taxa foi superior � de maio deste ano (7,6%) e inferior � de abril (11,6%). Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Servi�os (PMS), primeiro indicador conjuntural mensal que investiga o setor no pa�s, divulgado hoje (21) pela primeira vez pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE).

Todas as unidades da Federa��o apresentaram crescimento nominal do setor de servi�os, sendo que as maiores taxas foram registradas em Mato Grosso (29,7%), no Acre (16,3%), Cear� (16,0%), em Mato Grosso do Sul (13,4%) e no Distrito Federal (13,2%). As menores foram observadas no Esp�rito Santo, em Minas Gerais e Pernambuco (todas com 5,1%), no Paran� (4,6%), Piau� (3,2%) e Rio Grande do Sul (1,6%).

Os servi�os prestados �s fam�lias registraram varia��o de 9%, ap�s crescimento de 10,6% em maio e de 11,2% em abril. A participa��o do segmento na composi��o do �ndice geral � 7%. Os itens dessa �rea cujas taxas tiveram maior crescimento foram alojamento e alimenta��o (10,3%) e outros servi�os prestados �s fam�lias (1,2%). As maiores taxas foram observadas no Cear� (37,2%), em S�o Paulo (15,1%) e Goi�s (9,7%). As menores, no Distrito Federal, na Bahia (4,0%), no Esp�rito Santo (2,2%) e Rio de Janeiro (-0,7%).

Os servi�os de informa��o e comunica��o variaram 7,6%, com destaque para os de tecnologia da informa��o e comunica��o (TIC), com varia��o de 8,2%, os de audiovisuais (3,6%), edi��o e ag�ncias de not�cias. O segmento representa 31,4% da contribui��o relativa no m�s, participando com 2,7 pontos percentuais na composi��o do �ndice geral. As maiores taxas desse segmento foram registradas no Distrito Federal, em Santa Catarina e S�o Paulo ( cerca de 10%). Minas Gerais (2,6%), Goi�s, (1,6%) e o Rio Grande do Sul (0,9%) foram as unidades da Federa��o com as menores taxas de crescimento.


Os servi�os de transportes, servi�os auxiliares dos transportes e correio, com 9,8%, registraram praticamente a mesma taxa observada em maio (9,9%), inferior, por�m, � de abril (14,0%). Esse segmento contribui, em termos relativos, com 34,9% e com 3 pontos percentuais, em termos absolutos, para a composi��o do �ndice geral. Na compara��o com junho do ano passado, os estados que mais apresentaram alta nesse segmento de servi�os foram: Santa Catarina (15,7%), o Cear� (12,8%) e Pernambuco (12,6%). As menores varia��es foram registradas no Distrito Federal (4,6%), Paran� (4,2%) e em Goi�s (4%).

Os servi�os profissionais, administrativos e complementares tiveram varia��o de 7,8% na compara��o com o mesmo m�s do ano anterior, contra 7,6% em maio e 12,1% em abril. Com uma contribui��o relativa de 18,6%, o segmento participa, em termos absolutos, com 1,6 ponto percentual para o �ndice geral. As maiores taxas de crescimento foram observadas na Bahia (28,3%), no Cear� (20,9%) e Distrito Federal (12,3%). As menores varia��es foram no Paran� (2,7%), em Pernambuco (0%) e no Rio Grande do Sul (-12,4%).

No acumulado dos seis primeiros meses do ano, o crescimento ficou em 8,4%. Em 12 meses, a alta foi 8,9%. Segundo o IBGE, a an�lise da s�rie de 18 meses, iniciada em janeiro de 2012, revela que as maiores taxas de crescimento ocorreram nos meses de janeiro e mar�o de 2012 (12,7%), abril de 2013 (11,8%) e outubro de 2012 (11,7%). As menores taxas foram registradas em fevereiro de 2013 (7,1%) e mar�o de 2013 (6,1%). Foi verificado tamb�m crescimento maior no segundo trimestre de 2013 em compara��o com o primeiro, com taxas de 9,2% e 7,6%, respectivamente.

A PMS produz �ndices nominais de receita bruta, desagregados por atividades e divididos em quatro tipos: o �ndice de base fixa, que permite o c�lculo da varia��o de um m�s ante a m�dia do ano de 2011; o �ndice do m�s frente a igual m�s do ano anterior; o �ndice acumulado no ano; e o �ndice acumulado em 12 meses. As atividades pesquisadas constituem o segmento empresarial n�o financeiro, exceto os setores de sa�de, educa��o, administra��o p�blica e aluguel imputado (valor que os propriet�rios teriam direito de receber se alugassem os im�veis onde moram).

O IBGE informou que n�o h� divulga��o de dados com ajuste sazonal (m�s ante m�s imediatamente anterior), pois a dessazonaliza��o precisa de uma s�rie hist�rica de aproximadamente quatro anos.


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