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Estado de Minas

Copom projeta infla��o acima da meta para 2013 e 2014


postado em 05/09/2013 10:28

O Comit� de Pol�tica Monet�ria (Copom) do Banco Central informou nesta quinta-feira, 5, por meio da Ata de sua �ltima reuni�o, em 28 de agosto, que todas as proje��es feitas para a infla��o de 2013 e de 2014 seguem acima do centro da meta de 4,5% determinada para os dois anos calend�rios independentemente do cen�rio utilizado.

Pela primeira vez, o documento traz tamb�m uma proje��o para 2015. Para o segundo trimestre daquele ano, a estimativa do BC para o �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor Amplo (IPCA) tamb�m segue acima de 4,5%. O BC n�o informou, por�m, a estimativa para os primeiros tr�s meses de 2015.

No cen�rio de refer�ncia, de acordo com a Ata, a proje��o para a infla��o de 2013 se manteve est�vel em rela��o ao valor considerado na reuni�o do Copom de julho. Portanto, permanece acima da meta de 4,5% fixada pelo Conselho Monet�rio Nacional (CMN).


No cen�rio de mercado, que leva em conta as trajet�rias de c�mbio e de juros coletadas pelo BC com analistas de mercado �s v�speras da reuni�o do Copom, a proje��o de infla��o para 2013 elevou-se em rela��o ao valor considerado na reuni�o de julho. Neste caso, tamb�m permanece acima da meta para a infla��o.

Para 2014, no cen�rio de refer�ncia, a proje��o de infla��o se manteve est�vel em rela��o ao valor considerado na reuni�o do Copom de julho e aumentou no cen�rio de mercado - nos dois casos est� acima da meta de 4,5%.

A Ata repetiu o documento anterior sobre a quest�o cambial. Desta vez, o Copom "avalia que a deprecia��o e a volatilidade da taxa de c�mbio verificadas nos �ltimos trimestres ensejam uma natural e esperada corre��o de pre�os relativos. Para o Comit�, esses movimentos nos mercados dom�sticos de divisas, em certa medida, refletem perspectivas de transi��o dos mercados financeiros internacionais na dire��o da normalidade, entre outras dimens�es, em termos de liquidez e de taxas de juros. Importa destacar ainda que, para o Comit�, a citada deprecia��o cambial constitui fonte de press�o inflacion�ria em prazos mais curtos. No entanto, os efeitos secund�rios dela decorrentes, e que tenderiam a se materializar em prazos mais longos, podem e devem ser limitados pela adequada condu��o da pol�tica monet�ria."


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