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Estado de Minas

CNDL apura recuo de 0,62% nas vendas no varejo em agosto


postado em 10/09/2013 16:13 / atualizado em 10/09/2013 16:42

As vendas no varejo ca�ram 0,62% em agosto na compara��o com o mesmo m�s do ano passado, informou nesta ter�a-feira, 10, a Confedera��o Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Em rela��o a julho, houve aumento de 0,8%. No acumulado do ano, as vendas registram alta de 4,74% na compara��o com janeiro a agosto de 2012.

A inadimpl�ncia no com�rcio varejista cresceu 0,72% ante o mesmo m�s do ano passado. Na compara��o com julho, a inadimpl�ncia avan�ou 1,34%. No acumulado dos primeiros oito meses do ano, a inadimpl�ncia cresceu 4,64%. A pesquisa, em parceria com o Servi�o de Prote��o ao Cr�dito (SPC), envolve a consulta a mais de 150 milh�es de cadastros de pessoas f�sicas (CPFs) em 800 mil pontos de vendas credenciados.

Perspectivas

A proje��o de crescimento anual das vendas foi revisada para baixo, de 4,5% para 4%. Segundo o presidente da CNDL, Roque Pellizaro Junior, o aumento nas taxas de juros e a infla��o v�o influenciar negativamente os neg�cios. Para o pr�ximo ano, o alerta � para o aumento do sal�rio m�nimo, que, caso n�o seja satisfat�rio, pode impactar negativamente as vendas.


Se houver aumento do pre�o do combust�vel at� o fim deste ano, a CNDL pode revisar novamente, para baixo, o crescimento no varejo em 2013. No in�cio do ano, a previs�o inicial era de 6%.

Outro fator que pode reduzir as perspectivas, segundo Pellizzaro, � a possibilidade de piora nos dados de emprego do Caged, divulgado pelo Minist�rio do Trabalho. A inadimpl�ncia, avalia a CNDL, deve se manter at� o fim do ano, sem grande varia��o.

Cr�dito

Pellizzaro afirmou, ainda, que o cr�dito como fomentador de vendas vem perdendo for�a nos �ltimos meses. Segundo ele, o brasileiro est� equalizando suas contas. "Esse cen�rio n�o � de todo ruim. Vai permitir que, uma vez retomada a sustenta��o do crescimento, seja em base firme. Se houvesse expans�o forte de cr�dito e gerasse ativos podres, seriam ruim", avaliou.

Se o d�lar ficar entre R$ 2,30 e R$ 2,40, n�o haver� grande impacto para o varejo, porque essa alta j� foi absorvida pela cadeia, avaliou o presidente. De acordo com a entidade, apesar do impacto do c�mbio sobre os brinquedos, os produtos que ser�o vendidos no Dia das Crian�as, em outubro, n�o pegaram a recente alta da moeda americana. Para o Natal, o d�lar mais alto em rela��o ao real ser� assimilado.


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