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Estado de Minas

Risco pol�tico afastou empres�rios de leil�o da BR-262, diz Jorge Gerdau

Gerdau afirmou que n�o adianta o governo decidir utilizar o modelo de concess�es se n�o tem projetos


postado em 17/09/2013 14:25 / atualizado em 17/09/2013 15:07

O empres�rio Jorge Gerdau afirmou, nesta ter�a-feira que o "risco pol�tico" afastou empres�rios do leil�o da rodovia BR-262, no trecho entre Minas Gerais e Esp�rito Santo. Nenhuma empresa apresentou propostas para operar o trecho.

"Ap�s um ano, conseguimos fazer dois leil�es e um n�o andou. Por risco pol�tico. O empres�rio tem medo de que aconte�am movimentos para n�o haver ped�gio", disse o empres�rio. "Quando um Estado n�o quer pagar ped�gio, qual seguran�a a empresa tem? Ped�gio � forma mais justa, paga quem utiliza", completou.

Segundo Gerdau, o caso n�o p�e em risco o programa de concess�es. "Alguma solu��o vai sair." Para o empres�rio, que integra a C�mara de Gest�o, Desempenho e Competitividade da presid�ncia, Dilma Rousseff tomou uma decis�o "acertada" de utilizar o modelo de concess�es para atrair investimentos em infraestrutura. "Os governos anteriores, por quest�es ideol�gicas, n�o tomaram essa decis�o", pontuou.

No entanto, Gerdau afirmou que n�o adianta o governo decidir utilizar o modelo de concess�es se n�o tem projetos. Segundo Gerdau, "o governo trabalha em fun��o de quest�es pol�ticas, apagando inc�ndios, e perde essa vis�o de governan�a".

Log�stica

O empres�rio participou na manh� desta ter�a-feira do semin�rio Iniciativas para o Desenvolvimento da Infraestrutura de Transportes, na Associa��o Comercial do Rio de Janeiro. O diretor da Empresa de Planejamento e Log�stica (EPL), Heder Santos, tamb�m citou o fracasso do leil�o da rodovia.

Segundo Santos, o ministro dos transportes, C�sar Borges (PR), e o presidente da EPL, Bernardo Figueiredo, se reuniram nesta ter�a-feira, 17, para discutir o modelo adotado. "O caso n�o deve acontecer de novo. O minist�rio ouviu bastante as empresas e suas cr�ticas. N�o vai haver altera��o no cronograma", afirmou.

Heder Santos afirmou ainda que a decis�o de separar os trechos em leil�o � "uma estrat�gia para que o mercado tenha tempo de se preparar para as ofertas".


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