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Estado de Minas

BC pode ir � Justi�a contra acusa��es de fraudes

A declara��o, feita pelo presidente Alexandre Tombini, se refere � uma reportagem da revista �poca que acusa o banco de ter sido leniente em rela��o a fraudes


postado em 18/09/2013 17:09

O Banco Central ir� combater, nas esferas judiciais, qualquer tentativa de manchar sua reputa��o. A afirma��o � do presidente do BC, Alexandre Tombini, a parlamentares quando questionado a respeito de uma reportagem da revista �poca de que o BC teria sido leniente a respeito de fraudes no sistema banc�rio e em rela��o ao Fundo Garantidor de Cr�dito (FGC).

Apesar de ter dito que o BC j� forneceu repostas ao conte�do da mat�ria, Tombini refor�ou, em audi�ncia p�blica no Congresso, que as acusa��es s�o "infundadas" e "irrespons�veis". Ele voltou a atribuir a iniciativa da mat�ria, como o BC j� havia feito por meio de nota no final de semana, a pessoas que teriam sido atingidas pelas a��es de fiscaliza��o da institui��o.

O presidente do BC ressaltou que o papel da autarquia, quando se depara com uma institui��o que apresenta problemas financeiros, � o de verificar a exist�ncia de solu��es vi�veis de mercado e buscar solu��es "menos traum�ticas" para o sistema. O presidente do BC explicou os tr�mites que cabem � institui��o e ao liquidante quando determinado banco est� sob decreta��o de regime de liquida��o extrajudicial. Ele disse, por exemplo, que a contrata��o de empresas prestadoras de servi�os � um ato t�pico de gest�o do liquidante e ressaltou que o BC precisa se manter imparcial. "Quem se sente prejudicado pelo BC tem direito a apresentar recurso ao pr�prio BC", considerou.

Tombini disse tamb�m que o FGC atende �s normas estatut�rias e � Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que impede o uso de recursos p�blicos para salvar bancos com problemas financeiros. "O FGC � uma entidade privada, tem estrutura pr�pria de governan�a e o BC n�o tem compet�ncia legal para fiscalizar o FGC", disse.

Al�m disso, o presidente da autarquia garantiu que a c�pula do BC jamais tomou ci�ncia de qualquer esquema fraudulento apontado pela revista. "Se tivesse tomado, prontamente agiria para combater pr�ticas il�citas e punir os respons�veis. Temos todo o interesse de responder a qualquer ila��o e tomaremos provid�ncias cab�veis, caso assim seja requerido."


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